Atentado

São,
Poema com versos de tema atual e bem concatenados como de costume.Ontem aqui no Brasil um atirador de elite matou um homem.Armado com granada ele ameaçou (mais de 40 minutos de conversação) ceifar a sua vida e a de uma refém e de sabe-se mais quantas pessoas se circulasse com o artefato pelas ruas.
Bjins, Betha.

o realismo do teu poema é explosivo, uma vez que estilhaça a não razão dos atentados que a humanidade enfrenta.

excelente!


beijo

Olá Conceição.

Explorei este viés de leitura, dei profundidade, viajei no esplendor de seu poema.
Ponto de vista do sujeito: perda do objeto.
Ponto de vista do objeto: sofrimento pela perda da realidade que n consegue sentir
O contexto da tristeza: metáforas de cores entre o céu e a terra, o saber e a treva.
O objeto em cuja queda deparou-se com sua triste realidade, paira no tempo entre o tudo e o nada.

Parabéns pelo excelente resultado

Bjs

Ibernise

Que se atente aos nadas que são causas e geram mortos de nada!
Gostei!
Um beijo Conceição

...poema sobre um dos flagelos do nosso tempo, em que a mão do homem se prolonga e fere à distância. não há o frente a frente. o duelo. a "a cavilha parada" representa a nossa própria estupefacção.

excelente poema.
arfemo

Lindo poema!
Cortante!
parabéns
Abraço São.
Edilson

Um poema gráfico e grave, no teu estilo forte e bem vincado.

Gostei!

Beijinho

Um atentado mudo como uma granada, moe tudo e mata o nada. Fica tudo parado. Parabéns!

Um poema como um conto, uma estória, uma trama e todos os elementos presentes, o tempo, a vida, a terra; a cavilha, o sengue e a morte. Belíssima composição.
Parabéns poetisa.
Bj no coração.

O ser Humano é por si só uma arma em que a qualquer momento pode soltar a cavilha.

Gostei do teu poema São

Fica bem.

Beijo azul

Cavilha solta
SanGRA NADA.
Vida por um fio.

Abraçooo!
Abilio

Olá Conceição

Muito lindo,real e forte este poema!
Somos tudo e nada..destruindo sem pudor!

Beijinhos,
Cremilde

"a morte nada" nada na vida, seria tão belo se atentassem na poesia.

abraços