Um dia tudo acaba

E nunca percas! Poema sentido e lindo!

Beijocas

É bom Fatinha que nunca se perca a fé,precisamos caminhar e com ela torna-se mais fácil. Ela é a força divina a que nos agarramos, quando dela estamos necessitados.

Fica bem, bom fim de semana
Muita saúde
beijinho
rosa

Fhatima querida amiga

Pois quando chega esta fase da perda
é tão triste para nossa alma e coração
mas nada que não nos sirva de lição
para cada caso tem uma razão de ser e
que nos servirá para amadurecer e neste
amadurecimento renascer..

Beijinhos no coração

Bela reflexão, poetisa. A espiritualidade que é infinita resiste a tudo e é a ponte para a nossa transcendência, o que ficará? Chão, pó, poeira...
O que levaremos? Experiência, aprendizado, verdades...

Uma linda introspecção autentica na asseveração de sua crença,grandes são os desígnios e os mistérios de Deus,
Beijocarinho, Lu

Fathima, você esta relatando apenas uma estação da vida: noutra ocasião se sentirá sorrir à vida... e outro poema brotará!

beijinho
arfemo

Esta passagem, passará: há que aproveitar enquanto dura (com ou sem fé - melhor munidos para o que der e vier os que têm fé? - talvez sim, talvez não, quem me dera saber) - certo, certo, é o ciclo de carbono.
Gostei do seu poema e das interrogações que sugere, e das suas implicações.

DM

Olá, linda amiga


Lindo,suave eternecedor.

ADOREI!!

Saliento, a estrofe muito boa

Em brumas, eu me vejo assim tão impotente,
Mas prefiro a verdade, e assim vou indo
Rumando com velas acesas, estas que simbolizam
A fé esta que é a minha maior força que tenho


Beijo luz

Amei esse poema. Não tenho palavras para expressar a admiração. Parabéns pela inspiração!!!

mergulhando no seu grande mar poético, pesquei este. parte da vida vivemos como num transe, como se a qualquer momento fôssemos caminhar em nuvens cor de rosa e por conta disso, vamos superando os desafios, os obstáculos e algumas dores, mas quando nos deparamos com a finitude das coisas e de nós, percebemos que as dores anteriores que sentimos eram minúsculas perto desta produzida pela impotência de não termos como nos reinventar, quando for a nossa hora de se acabar. Resta-nos assim, tão somente sairmos deixando nossas marcas benevolentes para que outros possam nos continuar.

Viajei no seu texto...
obrigada.

Bjo