Poemas : 

Rimas

 
Dia cinzento, só oiço o silêncio,
Lá fora cai a chova desagradavel com issençio.
Sinto-me tenso transparente como o vento,
Águaceiros ligeiros nos meus olhos provoca mau tempo,
Quando choro sai de dentro o choro vem p'ra fora,
As lágrimas do meu rosto são dedicadas a quem me adora,
As vezes eu pergunto-me se é o vento que me desloca,
Se a força que eu disponha é mesma que me sofoca,
Prefecionista, porquê o defeito que me provoca,
Sempre exigente com quem anda a minha volta,
Desculpas não as dou, não quer dizer que não as tenha,
Abituado a ser feliz a tristeza me estrenha,
Tenho o meu mundo do qual não abedito nem desisto,
Tenho força de vontade mas num talento que insisto,
É isto que me faz mover no fundo me faz crescer,
Tento lutar pelo que quero para no fim eu ter prazer,
Remedio Santo, Todo o mal eu sei que espanto,
Alegria quando penso sem show-off num recanto,
Edeias que eu planto sentado em qualque banco,
Dificuldades aparencem sempre que o véu levanto,
Vou tropessando, quando caio eu aprendo,
A maior lição da vida é enfrenta-la sem ter medo,
Essencial como o amor é calma e paciência,
A minha vida é um livro, e que o final tem reticiências...
Um caderno de experiência e que as folhas contam histórias,
As palavras que se formam dicifradas são memórias,
Imagens eternas com selecções aleatórias,
Não hà preço no mundo que page o valor das minha vitórias.


san_tos_sousa@hotmail.com

 
Autor
_DeDe'ZiNhO_PoEtA_
 
Texto
Data
Leituras
1110
Favoritos
0
Licença
Esta obra está protegida pela licença Creative Commons
0 pontos
0
0
0
Os comentários são de propriedade de seus respectivos autores. Não somos responsáveis pelo seu conteúdo.