Luso-Poemas
 
Poemas : 

ESCRIVANINHA

 
Era tão fugaz essa saudade
A saudade ventilada de espuma
Da brisa do mar no rosto à tarde
Rangendo as portas das estradas nuas...
Era tão fugaz essa saudade
Que o vento me sacudia os ossos
E sentia o arrepio...sinto saudade!
Do que fui nos teus braços um dia!
Era tão fugaz o sentido das fronhas
Dos sonhos fincados nas plumas vadias
Era tão fugaz a saudade dos corpos
Eu vi tudo isso...na solidão desta escrivaninha!


Ledalge

"Mestre não é quem sempre ensina, mas quem de repente aprende." (Guimarães Rosa)

 
Autor
Ledalge
Autor
Textos deste autorMais textos
Rss do autorRss do autor
EstatísticasEstatísticas
 
Texto
Data
Leituras
838
Favoritos
0
Licença
Esta obra está protegida pela licença Creative Commons
Enviar este texto a um amigoEnviar
Imprimir este textoImprimir
Salvar este texto como PDFCriar um pdf
3 pontos
3
0
0
Recentes
O silêncio
Oásis
DÚVIDA
SONETO AO AMOR
RESPIRAR
Aleatórios
PROVOCADORA
A BLUSA
SINA
SOU RIO
SEM BORDÕES
Favoritos
Orgasmo vampírico
Os comentários são de propriedade de seus respectivos autores. Não somos responsáveis pelo seu conteúdo.

Enviado por Tópico
Fátima Rodrigues
Publicado: 08/10/2009 00:39  Atualizado: 08/10/2009 00:39
Da casa!
Usuário desde: 03/07/2007
Localidade: Setúbal - Portugal
Mensagens: 464
 Re: ESCRIVANINHA
Era fugaz, tornou-se estável a finória!

A saudade tanto vem por bem como por mal, mas sempre a acompanha a nostalgia

Gostei de tua poesia Nuria

beijos amiga

Enviado por Tópico
poesiadeneno
Publicado: 08/10/2009 08:13  Atualizado: 08/10/2009 08:13
Colaborador
Usuário desde: 27/06/2009
Localidade:
Mensagens: 1405
 Re: ESCRIVANINHA
Ledalge,

A saudade,palavra paradigma,que só a Portugalidade entende.

Muito bom.


Bj

Links patrocinados

Páginas em

Páginas sobre