DEZ HAICAIS

salve, salve, zé torres,

obrigado por passar por aqui. e, claro, pelas palavras sempre gratificantes.

abração,
j.

grande mario,

obrigadão pela passagem por aqui.

tremendo abraço,

j.

meu caro poeta nitoviana,

esses são os que nos dão mais trabalho pra fazer.

tremendo abraço,

j.

olá, sandra.

faz muito tempo que não escrevo haicais. houve uma época que eu sofri de uma febre danada deles, influência talvez do leminski. agora sosseguei. tem bem uns anos que não escrevo. mas gosto.

carinho,

j.

esta regra dos 5/7/5, eu até procuro manter. mas não é nada tão regrado assim. aqui no brasil atribuem esta técnica ao guilherme de almeida. no entanto, os primeiros haicais que nos chegaram aqui já vieram ocidentalizados. os japoneses não usam métrica. nem os ideogramas permitem. porque um ideograma pode significar uma frase inteira. eu não conheço japonês, mas o leminski conhecia a língua falada e escrita. e não seguia esta regra. o que sei é que o haicai servia mais como uma forma, digamos assim, que alguns monges budistas usavam para passar seus ensinamentos aos discípulos. bashô mesmo era monge. por isso eles falavam muito da natureza, das estações do ano e dos bichos. enfim, há os que adotam essa regra. embora, eu procure às vezes segui-la, prefiro a cartilha do leminski que era um estudioso dessas coisas. foi inclusive, antes do alcoolismo crônico, professor de judô. ele era chegado em culturas meio exóticas.

obrigado pela leitura, amigo.

j.

amigo boaventura,

aqui no brasil, nas imediações da cidade de bauru, interior de são paulo, se não me engano, fizeram uma reedição de woodstock, bem depois. nesta eu fui, mas na condição de repórter, o que só me permitiu, infelizmente, assistir o espetáculo com outros olhos. foi uma pena. no meio daquela pequena loucura - diante da original - ressuscitada, eu não passei de duas ingênuas latinhas de cerveja. e ainda por cima o conteúdo estava meio quente.

obrigado pela leitura e comentário,

j.