que venha alguém

Olá Jorge!

Eis o silêncio da angústia, que por vezes me acomete também. Você soube muito bem expressá-lo.

Um abraço
Núria

porque é preciso agitar o pensamento
no vácuo,
mas como podemos escuta-lo
se ele nao se pronuncia no grito lançado.
e consome-nos por dentro
este silencio de carne rasgada.

É muito dificil de calar o silencio. A sua voz é forte e quantos se batem ou bateram para o fazer calar.
muitos expressão em tão poucas palavras.

abraço amigo
A. da fonseca

Para mim, o silêncio tem cores. O que descreve neste poema é negro. Oxalá surja a voz que o ponha branco.

Gostei muito deste grito calado de angústia palpitante.

Beijinho, Jorge

..e como são gritantes os silêncios interiores.

bei

São momentos, talvez elevadores, descem e sobem com a alma desde o inferno até aos desabafos.
Não sei, mas creio que não vai aparecer ninguém.
Um abraço Jorge
JLL

Que entre agora no desvão desse poema...