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EXILADOS DA VIDA

 
Sepultura fria e crua
Ferindo a alma na cidade nua
Sumindo na noite escura
Em busca de ilusões frias e aventuras
Sobre o sepulcro da vida
Na auto-violência recorrente
Das transgressões matutinas
E madrugadas dementes
Dos que sem parâmetros seguem perdidos
Epressando sua exclusão reticente
Na não aceitação do que se é no presente.

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O homem justo cresce e se desenvolve ético por opção, não por coersão.


Mônicka Christi


 
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Mônickachristi
 
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