Luso-Poemas
 
Poemas : 

Vertigem

 
Tanta gente anuncia,
Mente e denuncia
Nossos medos, dia a dia.
Calam-se os pobres,
Decapitam-se os nobres.

Reviram-se no ventre materno
Vozes de turbas com olhar terno
Fingidas neste vasto inferno,
Nas chamas da ignorância
Iluminadas de intolerância.

Fogem-me momentos felizes
Em palavras que me dizes...
Noite e dia, duas meretrizes.
Gato branco, gato preto
Sorte, no fado que te prometo.

A Poesia é o Bálsamo Harmonioso da Alma

 
Autor
Alemtagus
Autor
Textos deste autorMais textos
Rss do autorRss do autor
EstatísticasEstatísticas
 
Texto
Data
Leituras
777
Favoritos
0
Licença
Esta obra está protegida pela licença Creative Commons
Enviar este texto a um amigoEnviar
Imprimir este textoImprimir
Salvar este texto como PDFCriar um pdf
4 pontos
4
0
0
Recentes
Lusitânia - Acto 124
Dia Mundial da Poesia - Acto 123
O Mundo é o Palco dos Tolos...
Poema Puro - Acto 122
Tantas Mulheres, Um Poema
Aleatórios
ÁFRICA
O Meu Luso do Mês de Janeiro de 2010 é... Antónia Ruivo - «alentejana»
Ode ao Ódio
Livro das Ofensas VII
Poema Puro - Acto 122
Favoritos
Gosto-te para o Alemtagus
Pó
belofeio belofeio feiobelo feiobelo...
Caleidoscópio
Telegrama
Os comentários são de propriedade de seus respectivos autores. Não somos responsáveis pelo seu conteúdo.

Enviado por Tópico
Nanda
Publicado: 27/10/2009 21:36  Atualizado: 27/10/2009 21:36
Membro de honra
Usuário desde: 14/08/2007
Localidade: Setúbal
Mensagens: 11076
 Re: Vertigem
Fernando,
A intolerância é um dos grandes flagelos da humanidade.
Boa chamada de atenção.
Bj
Nanda


Enviado por Tópico
VónyFerreira
Publicado: 27/10/2009 22:40  Atualizado: 27/10/2009 22:40
Membro de honra
Usuário desde: 14/05/2008
Localidade: Leiria
Mensagens: 10301
 Re: Vertigem
Não só a intolerância distancia
os homens como atrai o que de
facto é lastimável.
Gostei muito de o ler, como sempre.
Abraço
Vóny Ferreira

Links patrocinados

Páginas em

Páginas sobre