Vem

"Vem comigo
que no caminho eu te conto
nos dedos da mão."

Como é prazeroso ler construções como essa.
Como é bom ver o carinho no trato com as palavras.

Adorei esse texto.

Parabéns e abraço pra voce,

Repletas de sentimento as tuas palavras.
Gostei Amora deste teu poema

um beijo


Luisa Raposo

Olá Amora!
Estas tuas lamúrias à vida (ingrata?)acabam por acicatar a nossa vontade de te ler de tão belas e expressivas. Um dia acredito que alguém virá, acredito que sim.
Gosto imenso como te expões na escrita, vejo limpidez e juraria que não tens medo a quase nada.
Um beijo Amora
JLL

Bonito escrito de dois num em nudez de o serem!
Um beijo Amora

um poema encorajador, daqueles que arrasta-nos para um novo horizonte, sem precisar de convite, sem medo de ser feliz numa nova história. uma poesia bem sua.
que tal; 'versos doraneanos'.rss

um beijo e afeto poetisa.

Silveira

Gostei muito, Amora. Toda a essência do amor, pintada neste belíssimo poema!

Beijocas

Gil

às vezes esqueço-me que aqui venho, já venho sem me dar conta. é especial este interlúdio, esta certeza de que me ocupam todas as instâncias do ser quando aqui estou.

obrigada por isso.

Adorei a simplicidade do teu texto, tanto ao nível formal como da mensagem.
O hoje é que temos.

Beijinho

gostei muito deste poema "convite".

mas acrescento no seguimento do que penso:e que ao caminharmos juntos as metades que somos de nós ainda assim se conservem.
pode parecer contraditório,mas não é...

beijo grande,poeta grande.

É no encontro com o outro que nos completamos. Uma realidade do passado,
presente neste agora
e quase a pisar
o próximo momento


Estou aqui com um Beijinho


Matilde D'Ônix

No meu dicionario AMORA significa TERNURA. Ou uma redescoberta permanente do fruto mais saboroso...
Por isso eu vou, mesmo sem convite, por esse caminho de pedras dos dedos da tua mao...
Sem bagagens, se nao te importas, porque me pesam...
Malas de porao atavinhadas de essencias que o tempo se encarregou de esvaziar, esmagando-as nos dedos de outras historias...
Eu, so eu, entre os perdidos e achados dessa sala de embarque dos livros sem paginas...
Eu, so eu, vestido de um nu que se serve das palavras que transgridem sonhos maus...

AH,com um beijo no bolso...