Como quem rouba

Amora,

Continua a roubar para que possamos ler bonitos poemas como este.
Beijo
Antonieta

CULPADA!!!
Definitivamente culpada Roubou-me TODA a atenção para ler este poema que achei lindo.
Parabéns....ojectivo alcançado.

_ Meritissimo juiz e senhores jurados, eis diante de nós uma ré confessa. Com a maior desfaçatez confessa seu "crime", confessa com todas as letras que ROUBA. Diante do exposto e da confissão oriunda dos lábios da própria, clamo justiça, clamo a feitura da justiça e a condenação da ré a pena maxima para o caso em tela, qual seja, continuar ininterruptamente nos deliciando com sua arte. Era o que de minha parte tinha à dizer, espero que os jurados compreendam a gravidade da situação e a condenem...

Abraços fraternos para voce e, continue... roubando.

e chegas... pé ante pé... e roubas as palavras para nos entregares em lindos poemas

beijinho

A quem roubaste tão bela inspiração?
Certamente à tua alma e ao teu coração!

Muito,muito bonito
parabéns
beijo
célia

Amora,
tendo como tens esse talento nato,
continua sempre a escrever
e a deliciar a nossa alma com
os teus escritos sempre repletos
de autenticidade e emoção.
Beijo
Vóny Ferreira

muito interessante esta analogia.resultou num óptimo poema,amora!acho que és uma "ladra" muito competente.

beijinho,
alex

Escreve para demais de bem...
E o mais importante ( roubando ou não) escreve para muitos; daí seu grande valor!
Um forte abraço Amora !
Edilson

como quem rouba, vou roubar-te este onde expões as palavras com eterna beleza.

beijo

...escrever com quem rouba, e mesmo assim reincidir, é mais que um gesto, mais que a palavra, é ter um ímpeto que se apega a sonhos...por que não acontecer?

gostei muito de te ler Amora

bjs
arfemo

ladrões assim queria eu muitos neste mundo. sabes, às vezes procuro e não encontro nenhuma razão para aqui não vir. talvez porque a escrita por aqui renasça inteira no meu peito, a abrir em ferida a cicatriz primordial. queria chegar-te o mar depois do oceano, o que te espera. eu roubo ao coração para dar ao mundo e a vida lho roubar a ele.

beleza que sinto,
roubo muitas vezes o mesmo que tu, de capuz também vestido e fomento o mesmo muitas mais vezes,
é lindo o teu pensamento sobre as dores e os amores e o cruzamento que produzes entre os dois.

beijos,
JS

Que lindo!

Umas vezes, acendemos nós a lanterna, outras é a luz da poesia que se acende em nós mesmo que não queiramos.

Gostei muito!

Beijinho

Diria que estamos perante um roubo exímio!

beijo

muito bem escrito.
gostei dessa poesia inerente
ao ser que tranfigura
a realidade,
e ilumina alma.
Abraço.