Sonetos : 

Abrigo

 
Tags:  casa    porta    abrigo.  
 
Abrigo

Qual um fantasma que se escondia
Atrás duma pintura de natureza morta
Eu fui até à sua casa num certo dia
Para pedir abrigo, bati em sua porta

Era um dia de inverno que frio fazia
E o vento batia como navalha que corta
Um frio de tremer, um frio que arrepia
Que só uma lareira é que nos conforta

Procurei a sua companhia e fui ficando
Com a sua alegria foi me confortando
E voce foi perdoando os meus deslizes

Senti o calor do seu lindo acolhimento
Um dia nós nos unimos, no casamento
E até hoje conseguimos ser felizes.

jmd/Maringá, 22.11.09






verde

 
Autor
João Marino Delize
 
Texto
Data
Leituras
817
Favoritos
0
Licença
Esta obra está protegida pela licença Creative Commons
1 pontos
1
0
0
Os comentários são de propriedade de seus respectivos autores. Não somos responsáveis pelo seu conteúdo.

Enviado por Tópico
vanriz
Publicado: 22/11/2009 18:10  Atualizado: 22/11/2009 18:10
Da casa!
Usuário desde: 19/10/2009
Localidade: São Paulo - SP
Mensagens: 437
 Re: Abrigo
O casamento é um abrigo,
Que buscamos até encontrar!
Companhia que é amor e é amigo!
Acolhe, cuida e vive a nos esperar!



Belo Poema João!