Nas ruas da felicidade

Houvesse nas nossas cidades, vilas e aldeias, ainda destas ruas da felicidade...

Excelente poema!

Abraço

Muito bom!
Cumprimentos.

Creio António que essas foram as ruas noutras idades, lá longe no passado. Cada vez mais a realidade é bem diferente.
Gostei deste seu poema António,

bjs

Das ruas, das vidas e das suas metamorfoses.

DM

Agora possivelmente já não há ruas assim, como quem quer dizer muitas e todo o ano.
Mas a minha rua pelo Natal fica sempre assim, cheia de felicidade. O problema é depois das festas tiram a iluminação e lá se vai a alegria.
Antigamente não havia iluminação e havia alegria todo o ano.
Um abraço António
JLL

Acho que nunca vivi numa rua dessas, mas gostava...o problema é que elas não existem mais, com muita pena minha, mas sabe António, nós todos é que fazemos essas ruas, o problemas de elas não existirem mais está em nós. Beijo

Olá Antonio,

O teu poema traz uma mensagem de muita sensibilidade e beleza, infelizmente os tampos mudaram. Quando jovem vivi numa rua assim, todos se comprimentavam e vinham dar sempre as boas vindas, foi um tempo lindo, este lugar que morei chama-se Telêmaco Borba - Paraná.
É muito bom ler-te, buscar palavras que nos tragam alegria e paz.

Parabéns!

Fhatima