Natal é como se …

Olá Alexis,
amigo íntimo que quase em mim se confundia (eu, não seria?...)escreveu:

"Célere a mão sugere o gesto,
que afinal se suspende e se recria,
enquanto o tempo corre lesto"

e isso, eu não queria...

bjos
arfemo

deixaste-me com a mão pendurada!isso não se faz!(risos)

beijos!e não os deixes cair se faz favor!...

...é como dizes, e tão difícil fazer como se diz!...

Abraço Nito
arfemo

Olá Nanda,
os pequenos gestos são quase tudo e custam quase nada e pecam por defeito quando fazemos a contabilidade...

obrigado Nanda por tudo

beijo
arlindo

Olá Marlisse,
bom que comunguemos na leitura e na partilha, agora e no Natal, se conseguissemos alcançar a utopia... fazer a nossa parte já ajuda!

Bom Natal Marlisse
arfemo

...brindemos pois, meu querido amigo,
e se puderes não deixes o Rodin(museu) sem re-olhar "As Portas do Inferno" (cito de cor)

Grande abraço e obrigado pelo partilhado
arlindo

OLá Betha,
é sempre um prazer especial ter você lendo o que escrevo...de resto sabia que partilhavamos a filosofia do ser e do estar.

bjins
arfemo

querido amigo Silveira,
sabia estarmos em sintonia, difícil mesmo é cumprir a utopia (que por definição só nos guia...)

abraço fraterno amigo de além mar
arlindo

Vóny, querida amiga,
a leitura é já um privilégio, a partilha do comentário um mimo imerecido (excepto no que toca à amizade...)

Beijos
arlindo

Gyl, caro amigo,
fico com vontade de conhecer esses regatos mineiros e lagoas argentinas...seguramente me fascinarão tanto como tu o sugeres!Obrigado pela companhia.

Abraço fraterno,
arfemo

Olá Ana,
pois que se adere a seres como tu que se não esquece de cultivar estes "jardins" de uma só face...

beijos
arfemo

...escrevi, convicto, a utopia (sem hipocrisia...)

obrigado Moreno

abraço
arfemo

...rege, o Natal não deixa de me comover quando conseguimos reunir as pessoas que amamos...mas morremos um pouco quando esquecemos o resto dos dias...

abraço. amigão!
arfemo

Olá Rosa,
quando chega esta altura lembro-me das antologias temáticas sobre o Natal e do muito de bom que grandes autores escreveram sobre ele.

bom Natal também, mas espero que nos encontremos ainda várias vezes por aqui

beijos amiga
arfemo

... a leitura supera o texto, que é pretexto para que algo perdure...

obrigado Lu

beijos
arfemo

...apenas um alerta para mim próprio, que o esquecimento é o pão nosso de cada dia...

obrigado pela companhia

abraço
arfemo

...Caro Neno, e o poema era mais uma reflexão sobre uma realidade, complexa mas merecedora de um pouco de atenção...obrigado

abraço
arfemo

...Domingos, bem sabemos a distância que vai entre a realidade e aquilo que escrevemos...mas como se avizinham as festividades, não faz mal um pouco de utopia (e convicção do que devia...)

abraço
arlindo

...ou como o simples dia a dia é elevado à categoria de utopia...

beijo
afemo

..aprendi com os antigos: mão a mão se faz um cordão...

abraço, amigo
arfemo

... grato em a receber...

beijos
arfemo

... já sabia que podia contar contigo maria joão :)

beijo
arfemo

...ou exercício vão de boas intenções (próprias)...ou de auto-estimulação...enfim o que se queira, dito "à minha maneira"...

Beijos Vanda
arlindo

...olha, lembrei-me agora, algo que me ancora na memória: um disco muito antigo (doutro século...)cantado por Paulo de Carvalho, Fernando Tordo, etc . vou revê-lo no YOU TUBE (espero que lá esteja...e recomendo!

beijinhos ROMMA
arfemo

Quando um Homem Quiser
Paulo de Carvalho


Tu que dormes a noite na calçada de relento
Numa cama de chuva com lençóis feitos de vento
Tu que tens o Natal da solidão, do sofrimento
És meu irmão amigo
És meu irmão

E tu que dormes só no pesadelo do ciúme
Numa cama de raiva com lençóis feitros de lume
E sofres o Natal da solidão sem um queixume
És meu irmão amigo
És meu irmão

Natal é em Dezembro
Mas em Maio pode ser
Natal é em Setembro
É quando um homem quiser
Natal é quando nasce uma vida a amanhecer
Natal é sempre o fruto que há no ventre da Mulher

Tu que inventas ternura e brinquedos para dar
Tu que inventas bonecas e combóios de luar
E mentes ao teu filho por não os poderes comprar
És meu irmão amigo
És meu irmão

E tu que vês na montra a tua fome que eu não sei
Fatias de tristeza em cada alegre bolo-rei
Pões um sabor amargo em cada doce que eu comprei
És meu irmão amigo
És meu irmão

Natal é em Dezembro
Mas em Maio pode ser
Natal é em Setembro
É quando um homem quiser
Natal é quando nasce uma vida a amanhecer
Natal é sempre o fruto que há no ventre da Mulher


Bjs ;)

...e que espalhe, como os nós que se constroem na amizade...

Beijos
arfemo

Lindo Sterea!
posso levar para o meu blog "a seda das palavras", como recordação (prenda minha, como diria o Caetano Veloso)?

obrigado e nos vamos vendo/lendo por aqui e ali, o Natal que espere, que tem a sabedoria e a paciência dos anciãos!

beijos
arfemo

Claro que sim, amigo! Modesta prenda, diga-se, assim feita sem siso nem aviso... mas o valor do presente está sempre nos olhos e nas mãos de quem o recebe! Muito obrigado pelo presente da sua presença e da sua poesia!

Beijos!

obrigado...e sabe que não me contento com pouco, o que me dá (amizade, partilha, boa poesia, e porque estamos cá, neste "vale de lágrimas", criando ou "furtando" o que o melhor nos outros há!...)

beijos
arfemo

...de atrasada, a resposta ao seu gentil comentário, só pode ser esta:

Que tenha um Natal muito feliz na companhia de quem quer e lhe quer bem!

beijinhos, Ângela