POEMA DE NATAL ACHADO NO FUNDO DA GAVETA

belissimo poema, tirado do fundo da alma. retrata a historia de muita gente em relação a data Natalina. Beijão Julio

'manhê essa farofa me deu azia',

e de tantos anos me enfiarem pela guela essas noites feliz. cultivo uma úlcera que;
ora alivio-a com antiácidos, ora cauterizo-a com cachaça.

hoje;

'quero a liberdade do meu nariz
andando a pé pela rua
sem remorso
de ignorar a terrível Noite Feliz'

penso assim, e graças ao seu poema, reforça-o.

beijo irmão.

O olhar das pessoas mudam um pouco no Natal. Por aqui, mães e meninos pedintes se aglomeram. E daqui a pouco serão todos os 6,6 bilhões de pessoas do mundo. Famintos e diante de uma temperatura mundial descontrolada. Mas vejo sentido no Natal. Nem que seja para juntos tomarmos um cálice de vinho e jogarmos os pensamentos e conversas fora.
beijos,

um prazer conhecer esse poema de 76, julio. obrigado por o trazeres aqui. mesmo com esses anos, não é dificil reconhecer o ritmo e a marca únicos.

abraço

mário

É verdade, tudo isso também sinto; sobretudo quando nos falta alguma coisa, e no mundo falta tanto que não temos motivo, nem razão para nos sentirmos mais felizes pela data.
Um abraço solidário
Conceição

meu querido brindo contigo a essa noite com um copo vazio ou cheio de nada...no nada desse dia.

beijo
c.