Velhotes!

Tem razão amigo, nada mais verdade, quando menos esparamos estamos sós, esquecidos, apesar de tanto termos dado de nós.
Mas a Vida é assim, que fazer a não ser nos
conformarmos com a realidade.

Gostei muito do soneto, muito belo parabéns.
Gosto especialmente de sonetos e considero difíceis.

abraço
rosa

Caro poeta, uno-me ao teu grito e assino o teu poema. Uma necessária reflexão. Lindo.

Antonio, boa noite!

Não deveria ser assim, pois o tempo deu ensinamentos maravilhosos e que aprendemos com os "velhotes".


Um ótimo ano com mais respeito aos senhores

Os velhos são os sábios do mundo
e com eles deviamos aprender
todo o saber imenso e fecundo
que nos dá razão para viver...

Não, os velhos não são trapos
que vão para um baú empoeirado,
não, os velhos não são tontos
os velhos têm um grande legado...

Tratemos os velhos com respeito
e com todo o amor que merecem
e com tudo a que têm direito...

Ainda bete um coração no peito
e os sonhos ainda lá crescem
e um amor mais que perfeito!

Esplendoroso o seu poema.

Uma realidade para todos os
que estamos nesse estatuto e
Tambem para os que lá chegarem.
A tendencia não é para melhorar
e sermos considerados uns idosos
amigos e agradaveis, por quem amamos.
Antes pelo contrario.
Mas, velhos saõ os trapos.
Nós somos humanos.
Beijo amigo
Antonieta

António,
Uma triste realidade.
Beijinho
Nanda

Bom dia,poeta...
Realista muito realista teu soneto.Confirmo, que,a triste realidade, pode ser transvestida de bela poesia.O poeta tem essa magia:Transforma o que não é ...em belo!
Um abraço poético.