Poemas : 

Ano Novo

 


Tocam as doze badaladas no sino lá da igreja
E em cada passa põe-se o sonho que se deseja,
Uma nota no bolso para muita sorte e fortuna
E o champanhe traz uma vertigem de espuma.

Deitam-se fora coisas velhas na esperança, talvez,
Que o ano que passou as enterre de uma vez,
Há foguetes a estoirar e tampas de tachos a bater
Para afugentar o mal que se quer de vez esquecer.

Há muita festa e alegria, há risos e animação,
Uma nova esperança acesa dentro do coração:
Que este ano novo que ainda agora aqui chegou
Não seja de todo pior do que aquele que acabou.




HP/

 
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Hisalena
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Enviado por Tópico
Antónia Ruivo
Publicado: 08/01/2010 12:07  Atualizado: 08/01/2010 12:07
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 Re: Ano Novo
Que assim seja, feliz ano novo, beijinhos