Poemas : 

Banalidade

 
Banalidades, desperdício, inutilidade
Bananas, lixo, futilidade
Pseudo-intelectuais
De todo anormais

Quem não cria, rouba, copia
Veste o vestido dos outros
E candeia que não alumia
Dá tropeções não poucos

Ah pobres de espírito
Sem nenhuma imaginação
Fazem apocalíptico
Tudo o que não detêm na razão

A selva é mais nobre
Onde se sobrevive cada segundo
Vivendo a alegria
De dar alegria ao mundo



Delfim Peixoto © ®

 
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delfimpeixoto
 
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