OLHARES...(Haiti)

Olá Helen,

ampliados ou não, ficarão gravados na nossa memória. obrigado pela grata companhia

bjo

arfemo

...fecham-se as pálpebras e as imagens, essas guardam-se (para quê?)

bj

arfemo

Olá Vera!

infelizmente é...por isso gostaria de ter alma de voluntário...

beijo

arfemo

a isso só podemos responde com a solidariedade...

beijo

arfemo

Olá Vóny,

disse pouco, mas deixei o grito (leve, leve) para pelo menos eu ouvir (e a amiga também, que bem o sentiu)

beijo
arfemo

claro que outras dores nos apoquentam...obrigado pela visita...

abraço
arfemo

Olá Núria,

o realismo veio do coração que sabe decifrar o que as imagens nos dão... obrigado Núria pela companhia

abraço, amiga

arfemo

Caro Alberto,

o Haiti é um simbolo do que vai por aí!

abraço
arfemo

Amigo Gyl,

as dores as tomamos como tais, outras são pretexto mais: solidariedade e vontade de reflectir sobre o que se passa...

obrigado por vir e comentar

amigo poeta
arfemo

Caro José Luis,

não queria fazer mais um poema sobre a desgraça alheia e, assim, limpar a minha consciência...

queria ancorar o poema em toda a dor, mas a força das imagens vertendo a realidade, obrigou-me a acrescentar o óbvio...e não estou arrependido!

forte abraço amigo
arlindo

Caro Domingos,

dito por si estou quase a acreditar (e agradecer!), que a escultura é nossa alma gémea

abraço

Olá Boa Amiga,

tudo isso que dizes com emoção, é o que há de mais bonito em ti: a genuinidade!

(Já tinha saudades tuas, andamos desencontrados...)

Beijo, Rosa
arlindo

Olá Luisa,

a tua perspicácia apontou a Dor como o centro do poema (o Haiti aparece aqui porque é agora a maior dor concreta)...as causas da coisa, agora se dispensam, porque urge ajudar concreto e urgente: quem tudo quer resolver, nada resolve, pois é impossível fazer tudo!

beijo e aproveito para dizer que gosto muito da tua escrita

arfemo

Olá Mary,

tentemos não fazer demagogia, nem fazer de conta que nada aconteceu de extraordinário (é preciso ser solidário)...e, embora o poema seja sobre a Dor, no Haiti é onde ela agora é maior. guardemos o tempo da filosofia para mais tarde! Obrigado Mary pelo atento e amigo comentário

abraços
arfemo

Caro João Luis,

...comecei por fazer um poema à Dor, depois pensei; e de momento o que se passa no Haiti não é a dor maior neste preciso momento? (o poema vive bem sem a referência, mas e a minha consciência?)

obrigado pela companhia

Um abraço
arfemo

OLá Gil,

é a escultura a arte das formas por excelência, como a Dor para nossa consciência...

Abraço fraterno
arfemo

Olá Joabreu,

é, isso, a beleza da Dor é uma expressão comum.
obrigado pela visita e comentário.

obrigado Matilde pela companhia, que sabe que aprecio.

beijo

arfemo

como artista que és, forma e matéria são-te familiares... e a Dor mais íntima até...

bjs
arfemo

Olá Cleo,

...dito por ti, que tens boa memória (eu sei...)só tenho de agradecer a amizade de um fugaz conhecimento...

além do mais, tira-se o Haiti, e ainda sobra tanta dor...

beijo grande e bom fim de semana

arfemo

olá Edilson,

prazer sempre ver-te por cá...tu que partilhas o mesmo olhar, que eu sei: e a dor do Haiti é a maior, mas a única que nos fica na memória, no olhar..

abraço fraterno daqui

arlindo

olá Neno,

bem-vindo pela companhia e a leitura, que mais do que sobre o Haiti, é sobre a Dor...

abraço e bom fim de semana

arfemo

Olá Sterea,

já agora aproveito um pouco para falar: sempre olhei a escultura como a arte suprema das formas mas via o artista de cinzel na mão esculpindo - a arte moderna quase não precisa de matéria o escultor procura a forma e a transmite através de artífice ou outros meios..

daí que os poetas se aproximem da escultura, na sua mente...

sua companhia é sempre estimulante e um prazer

abraço grande e bom fim de semana
arfemo

Olá José,

grato por o ter por cá e a leitura de amizade que lhe dá

abraço
arfemo

Olá Nanda, querida amiga

o tempo tem-nos separado, mas é sempre um prazer grande voltar a estar na sua companhia.

beijo e bom fim de semana
arfemo

Olá HAERAMAI,

o grande rio do esquecimento parece ter ganho caudal nos últimos anos, sim. concordo totalmente, e isso deixa tristes quem ancora na memória (e na acção possível...)a sua postura autêntica.

bom sempre a companhia

beijo e bom fim de semana

arfemo