Perdi-me nas tardes de Verão

Sobre a estranheza nada posso dizer. Obriga-me é a dizer uma coisa que não me apetecia: não me lembro de ter lido nada de mário osório; sem desprimor para ele, como é óbvio. Se estás a ver mal a coisa? Que coisa?

Beijo

carlos!vê se me entendes!acredito nisso piamente!nunca me passou pela cabeça insinuar nada de mau!achei uma coincidência espantosa,porque nem sequer tem nada a ver com este ou aquele poema.é como se houvesse aqui uma impressão digital idêntica,por pura coincidência.foi isso que achei espantoso...tu que não conheces os poemas do mário,deves estar até a estranhar...bolas...como te hei-de explicar isto?...
olha....esquece.gostei muito,tá?

Obrigado Eduarda, pela companhia e pelo comentário.
Bjs

Núria,

vou ficar a meditar na segunda parte do teu comentário.
Obrigado pela atenção.
Abraço

Caro Arlindo,

obrigado pela companhia nestas jornadas literárias e pelo comentário agradável.
Abraço.

Vânia,

assim, quem fica desconcertado (envaidecido) sou eu
Obrigado pela gentileza.
Beijo

Obrigado pela atenção e pelo comentário, Domingos.