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PUBLICAÇÃO EM SÉRIE: DEBATE LITERÁRIO Jorge Cortás X EstherRogessi

 
TEMÁTICA: "A NATUREZA MANSA (OU NÃO) DO HOMEM"
<p style="text-align: left;"><img src="http://api.ning.com/files/3bWYqEHQmNb ... YDagtrRz7QmwrUZZgFx4Q2Dn6*P3KYDPg9xL4RMMaI3wsydb/bidenpalin418DEBATE.jpg?width=200" alt="" width="200" height="150"/></p>

<i>EstherRogessi X Jorge Cortás</i>

<b>XUTA QUE É MACUMBA</b>
<i><b>Por Jorge Cortás</b></i>.

Uma vez autorizado pelos leitores a prosseguir com a trova modificada, em razão do número de leituras, não muito grande, mas nada inexpressivo vou continuar postando o gênero poético.
Falei no texto que tenho um amigo que toda vez que se depara com alguma situação embaraçosa, fato desagradável e situações semelhantes, solta logo seu brado de guerra “chuta que é macumba.”
Ranhetice, velhice ou todas estas doenças que terminam em “ice”, a coisa funciona. Começa a surtir efeito desde o semiberro chuta que é macumba. Os desconhecidos poderes mentais entram em ação e segregam um hormônio chamado contra-aporrinhola, conhecido por poucos na medicina moderna.
A contra-aporrinhola, como seu nome está dizendo, é um velho antídoto segregado pela mesma glândula que produz a serotonina. Esqueci o nome, perdão. Não sou médico, logo não tenho obrigação de saber estas coisas. Dito hormônio tem o poder de espantar aborrecimentos, também conhecidos com o nome de aporrinholas, neologismo criado pela morena, aquela minha velha conhecida, bonita de fazer pena e que está me assessorando na presente tese de alto interesse e profunda indagação.
Reduzindo à expressão mais simples: aporrinhola é tudo aquilo que chateia, aborrece. Neste caso, não duvide: chuta que é macumba!
Por falar em neologismo, nosso simpático João Ubaldo Ribeiro, acaba de ganhar o maior premio da literatura portuguesa. O premio Camões foi merecidamente ganho, reconhecendo a obra do literato famoso.
Em dinheiro, cem mil euros, quase trezentos mil reais. Sem falsa modéstia, Ubaldo declarou que “se ganhei foi por que mereci”, afirmação verdadeira, muito, muitíssimo oportuna. Um grande abraço, Ubaldo. O povo brasileiro agradece.
Deus do céu, que trapalhada! Também pudera. Quem mandou eu permitir que a morena participasse desta tese?
Um conselho final: não gostou?
Fácil. Chuta que é macumba.


“<i>A presente crônica não tem nenhum conteúdo religioso, com se pode ver no texto. Foi publicada no Recanto das Letras, Garganta da Serpente e no meu blog, sem sofrer qualquer restrição de quem quer que seja. O título é conhecida gíria carioca.”</i>
Imagem: Despacho/Google 02/02/10

<i><b>EstherRogessi</b></i>

Sabemos que a maioria dos males que recaem sobre o ser humano, podem ser evitados... Na maioria das vezes, o homem recebe o que crer! A força de expressão, exposta no texto do escritor-poeta Jorge Cortás: "XUTA QUE É MACUMBA", denota um caráter forte, do personagem em foco. Ele é conciso, destemido, determinado a não aceitar o que não seja edificante e proveitoso para a sua vida. O seu <i>brado-de-guerra</i>, certamente rasga o reino espiritual em negação a todos os males, e às setas inflamáveis do inimigo de nossas almas. <i>“Há mais mistérios entre o céu e a terra do que supõe a nossa vã filosofia”</i> (Shakespeare). Afirmativa concisa do dramaturgo concernente a existência do mundo imaterial ou espiritual. Logicamente, que, ficam fora dessa visão, os céticos transvestidos ou travestidos de cultura.

O homem que tem uma meta, tem paz, e, o que tem paz, tem visão de Deus, agindo em e com mansidão... Saireis com alegria e por minha paz sereis guiados <b><i>( Bíblia Sagrada Is 55.12)</i></b>.
Portanto ao homem natural, ao que não passou por uma transformação espiritual; ao que não adquiriu uma nova identidade em Cristo - não falo em religiosidade, pois o Senhor Jesus, foi condenado pelos doutores da Lei Judaíca, pelos religiosos, seguidores de ritos, da lavagem do homem por fora, porém, de mudança alguma interior -, a esses, lhes é concedido momentos de paz, tal qual, o mar... que ora, beija-nos os pés; ora arrasta-nos para o profundo abismo! Homens de caráter inconstante, tal qual, diz o apóstolo São Thiago <b>(Tg 3.7-12)</b> : O homem foi capacitado por Deus, para dominar sobre todas às feras, sobre todas às coisas, porém, o maior veneno, a maior peçonha, a arma mortífera de todos os tempos, se encontra em nós mesmos - a língua -. O homem que souber dominá-la, dominará o resto do mundo!
Que ela - <i>a língua</i> - seja para paz, exercitemos a mansidão -<i>caráter de Cristo</i>-, sigamos e sejamos guiados por Sua paz, afastando todos os males, em o nome de Jesus!

DEBATE LITERÁRIO
TEMÁTICA: A NATUREZA MANSA (OU NÃO) DO HOMEM
MODERADORA: EstherRogessi. 02/02/10

<i>Nota</i>: Estaremos publicando diariamente os 'Debates', a seguir, os textos serão formatados e farão parte de um slide, forma e-book, que enviaremos aos participantes através de e-mail ( anexado). Sem custos.
<a href="http://muraldosescritores.ning.com/pr ... io-jorge-cortas</a>
<a rel="license" href="http://creativecommons.org/licenses/b ... /2.5/br/"><img alt="Creative Commons License" style="border-width:0" src="http://i.creativecommons.org/l/by-nc- ... </a><br/>This <span>obra</span> by <span>Attribute work to name</span> is licensed under a <a rel="license" href="http://creativecommons.org/licenses/b ... 2.5/br/">Creative Commons Atribuição-Uso Não-Comercial-Vedada a Criação de Obras Derivadas 2.5 Brasil License</a>


Quando descobri o que sou para Deus a opinião da oposição, a meu respeito perdeu o efeito; quando me conscientizei do que Deus é para mim dispensei intermediários.

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Autor
Esther
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