mata-se

imagino que sim,que deve doer.nunca o matei.mas já vi matar.e em mim já morreu muitas vezes.

beijo

alex

nem sabem,nem sonham.e a vida continua.temos de arcar com todo o seu peso.o que será de nós?...há quem viva e quem sobreviva.há também quem morra.mas um dia tudo acaba.nós e as nossas memórias,de mãos dadas.a nossa consciência também,se a tivermos.e alguns amores verdadeiros,com sorte.assim morreremos,acompanhados.

beijo

alex

não conhecia,sou franca.mas sou interessada e tenho acesso ,como toda a gente, à aprendizagem.acesso e vontade.

pelo pouco que li para já,achei muito interessante.vou ter que ler e aprofundar um pouco mais.o desejo como vontade de potência...mmm.

sim.a vida não morre.continua nos outros.
abraço, "special" mário.

não me lembro de algum dia ter matado um amor.mas às vezes ele morre em nós.
enquanto houver capacidade de amar ,certamente que haverá uma semente,a qual bem regada,germinará de novo.

abraço

alex

saberás tu o que farias para sobreviver.eu não sei.matar o amor é que não.como vês estamos em pleno desacordo,quanto às certezas que temos.eheheh.

abraço

alex

atenção que usei aqui a expressão "matar um homem",mas poderia muito bem ter utilizado "matar uma mulher".isto para que fique claro que o poema pretende conter um certo universalismo.
quanto ao "anúncio",ou prenúncio,ou "alerta"...isso seria terrivelmente "profético",quase moralista,em tom de "recado"...não o pretendi assim.apenas o escrevi como uma constatação "vivencial".do que observo agudamente,sentindo.

mas o leitor tem os seus direitos e respeito-os.as interpretações têm sempre a ver com as suas próprias vivências e olhares sobre o mundo.

um abraço,maria.

alex

não o saberia dizer melhor.
tens consciência que acabaste de escrever um poema?
e,para mim,brilhante!publica.

beijo.

...não deve haver,não...nem sei se realmente isso é possível.ou não existe,ou morre por si,ou está lá mas estrangulado.mas ainda há quem tente matá-lo.uma loucura isso.

abraço,conceição

eheheh...são os inevitáveis "desencontros".

por falar nisso...quando nos encontramos outra vez?

beijo,maria.até um dia destes.

sim.desses eu tenho pena.miseráveis é uma boa palavra.mas não é o amor que matam,embora pensem que o fazem...
bem...ou pelo menos dá que pensar,não é?dá para mergulhar em contradições e paradoxos,sacudir um pouco o espírito...
é esse um pouco o objectivo do poema
obrigada,cleo.pela tua leitura atenta.

beijo
alex

sim...deve ser assim que se mata...ou se tenta matar..."retirando-se lentamente a seiva da vida" dentro de si próprio.e depois definha-se.

uuuhhhh...gostei de te ler,clara-mei...
obrigada.

alex

oi,vânia.não conheço essa mini-série "quem ama não mata".mas as analogias quando se lê são inevitáveis.rsrs.

obrigada por teres gostado e teres vindo dizer.um beijo para ti e outra para a filhota.

alex

um comentário com qualidades poéticas!que vivam comentários assim.dá gosto...

obrigada,luisa

alex

obrigada pela leitura e opinião.

beijo,
alex

continuo a querer salvar o amor.
acredito nele.na sua força.na sua importância.não acredito que se possa matar o amor.ele não desaparece.apenas se transforma.dor é amor.ódio é amor.ciúme é amor.saudade é amor.e tudo isto são energias.