Presenças d` água(III)

Maravilhoso texto.
As grandes dores vão com a delicadeza da alma.
Beijo, obrigada por teres escrito isto...Lindo.

É tanta a água, é tanta a mágoa, é tanta a sede por saciar.
É tanta a terra, é tanto o mar, vamos à vela sem uma estrela, p’ra navegar

Não é Maria João?
José Brás

Texto maravilhoso, Maria!
Beijo
Vóny Ferreira

o Henri tem muita razão no que um dia disse, quem escreve com alma e paixão deseja mesmo um mundo igual ao da sua imaginação. Gostei do teu texto Maria João,

um beijo e um bom fim de semana,

Luisa Raposo

estou plenamente convencida que não há arte sem dor.e quem aspira a ser artista,nem sempre tem plena consciência disto.é um bom sinal de que o não é ainda.a arte gera-se através de uma espécie de compulsão inevitável e há dor e prazer envolvidas no processo.

um bom tema e um poema onde ambas as faces da mesm moeda se revelam.
obrigada,maria.por esceveres assim.

alex

Um dia o anjo despertou
e a dor foice...

Vivamos a vida da nosa imaginação.

Um abraçooo!
Abílio

em crescente sempre...

beijo

a dor continua a caber nas mochilas da escola

obrigada!

beijo