Sou o acido que corroei o aço negro
Um anjo de asas de fogo
Visto por muito como ante social
Chame-me de maldição
Mas têm aqueles que me vem como
A morte do espírito
A derrota se guerra
Que contagia sua percepção
Sou seu abandono no descaso
Surdido quando ajo em mente de pessoal fraca
Mesmo no discurso de alteração
Escolha ficar anestesiado
Serei fiel a ti
Mas te tarei desde o início com um beijo
Como um animal feroz
Que nos olhos vê a fome
Tão cordial quando me apresento
Muito prazer à tristeza e o vazio
Lamentar uma dor passada, no presente,é criar outra dor e sofrer novamente.
William Shakespeare