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Historia do Zé Ro

 
O grilo falante
Em qual seara que cante
Nunca sofre de tédio
Mas será bom que recorde
O seu estado inteiro
E não falhe o acorde
Ultimo ou primeiro
Para não fazer fita
Com dona rica e aflita
Ou pobre limpo e suspeito
O tempo corta a direito
Evitando a cuja dita
Persegue sem trégua a formiga
Dia e noite por defeito
E se a apanha a jeito
Não sabe bem que lhe diga
Mais folha menos galho
Pelo caminho ondeante
Sem chuva ou com orvalho
O primo do homem do talho
Dá ares de boa gente
Mas com colete ou sem trela
Vai ter á casa amarela
Enquanto ao Diabo lhe cai um dente

P.S.


A caminho da transcendencia...

 
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P.S.
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Enviado por Tópico
Henricabilio
Publicado: 15/02/2010 19:27  Atualizado: 15/02/2010 19:43
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 Re: Historia do Zé Ro
Acho que o grilo falante é a voz da consciência do Pinóquio
(não, não é o zé sócrates... rss).

Por outro lado, acho que a formiga teve umas questões foi com a cigarra - mas tudo passa chupando o cigarro
(não, não estou a falar do marido da cigarra).
(rss)
Um abraçooo p'ra Mafra!
Abílio


Enviado por Tópico
Alexis
Publicado: 15/02/2010 20:44  Atualizado: 15/02/2010 20:44
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 Re: Historia do Zé Ro para p.s.
já viste porque é que o luso é uma delícia.tá tudo aqui.os malucos e os malucos.os da trela e os sem trela.os que dão trela e os que vão atrelados.
haverá coletes de força para todos?
eu por mim já tenho lugar reservado na casa amarela.
meti uma cunha a um psiquiatra amigo.
doudo como uma casa.
(um tipo fixe,por acaso).
ups.grilo falante...vou trabalhar.como a formiga.