AMANHÃ DÁ SOL

Sem dúvida um momento muito bonito este encontro do dia morrendo, caindo nos braços da noite, eu um dia lhe chamei de sua mãe, mas donzela ingénua,
está perfeito.
É nesta hora, neste encontro que tudo se aquieta,
os pássaros procuram asoberbadamente o seu raminho
para dormir e tudo na Natureza é quietude, embora a vida de alguns começe precisamente a partir daí.
Meu querido amigo, quem sou eu para dizer seja o que fôr se o amigo nos presenteou com tão belo texto.
Me perdoe no fundo eu queria apenas dizer-lhe o muito que gostei de ler.
Um abraço grande extensivo à amiga Olema.
da rosa

Caro poeta.
Li a sua prosa poética e fiquei fascinada.
Perdoe-me mas esta prosa é merecedora de um pensamento de Shakespeare "Sentemo-nos aqui e deixemos que o som da música nos invada: a doce quietude e a noite tornam-se acordes de uma suave melodia"

Beijo azul

Olá Antonius e Olema querida.

Aqui maravilhada com este encontro de sentimentos onde a natureza humana se mistura a mãe natureza.
Uma narrativa soberba e sublime encadeando emoções.
Tem universalidade, gostei muito e recomendo.
Beijos.

Ibernise

Claro! Amarante, Marão!
Tráaaass-oooos-mmmoooootttes...(A palavra tem o sentido de um eco vindo da origem dos tempos/ sinfonia de montes/vales e ventos...in Minha Pátria Montanha).
E o talento, muito talento. Explicam que só com estes ingridentes se escreve assim.Parabéns.

Abraço

Caro Antonius, ante a beleza da sinfonia que é a natureza, nada melhor doe que um texto com tamanha poética para descrevê-la.
parabéns
abraços