Cabo da esperança

Dobrar o cabo da ternura exige por vezes muita persistência! Belo poema...

abraço

Caro amigo poeta Arfemo

Pois ninguém pergunta, mas eu te falo que:
ler a tua poesia é mais que ternura é
simplesmente uma doçura que adoça a alma
e o sentir....Muito lindo mesmo

Beijinhos no coração

Olá de novo querido amigo, ilustre poeta, grande mestre.

Poema pródigo de um saber histórico, permeado pelas metáforas em versos que falam de um orgulho bom entre a emoção e a fé. Versos que nos falam de dias muitos melhores.
Arlindo, está tão belo. Parabéns, vim recomendar, é sem dúvida um grande favorito.

E eu aqui de volta das férias. Desculpe a demora, já estava com saudades deste convívio, sempre muito perto.

Ibernise

São muitos os Cabos para dobrar,
inclusivé o do Desespero.

Fundamental é manter a determinação.

Um abraçooo!
Abilio

Arfemo.


"Ninguém pergunta quanto custa

Dobrar o cabo da ternura.


Dobrar o Cabo, sem perder a esperança,

E ao sabor do vento navegar,

Indiferente à tempestade ou à bonança,

Ser uma ilha entre o azul e o mar."


Ainda ontem postei um texto que vai de encontro a este.

"Dobrar o cabo sem perder a esperança"
É este o maior desafio da vida,dobrar todos os cabos sem nunca perder a esperança.

E por sermos Portugueses e por saber-mos tão bem o que custou dobrar o cabo da esperança,e encontrar novos mundos do outro lado do mar é que sabemos dar valor aos cabos qe vamos dobrando ao longo da vida.


Um beijo

Dobrar o cabo por vezes não é fácil, mas com serenidade e agarrando os ventos a esperança voa na liberdade que o coração a sente...

Muito bom.

Beijos

gostei deste cabo das ternuras e nunca de tormentas.
parabens belo poema
abraços

O maior desafio do homem, é dobrar o cabo da ternura.

bj
Eduarda

arfemo é mesmo o teu nome? desculpa a pergunta sinto dificuldade em escrever este nome,rs

no Cabo como na vida temos que manter a esperança que conquistamos na nossa história.
gostei de te ler

beijo amigo

Quantas borrascas, quantas tempestades se têm de vencer para dobrar o cabo da ternura: belo.

DM

Sou um grande admirador das façanhas dos homens de antigamente. Eram verdadeiros heróis e merecem ser lembrados enquanto houver humanidade. Porém, também, sei que houve muitas atrocidades para garantir as gigantescas ambições lusitanas. É uma pena o preço que se paga para se evoluir. Mais um belo texto, amigo. Gosto muito de vim aqui beber da sua água. É rica, cristalina, saborosa e inócua. Um forte abraço!

Dobrado que está o cabo,
baptizou-se de esperanças
e nunca mais este País a conheceu...
mas a ternura talvez ainda more na nossa alma!

Belo, Arlindo.
Um beijo

EU DIRIA TAMBÉM SONHAR COM O ARROZ E O MAR.
TANTO MEDO E TANTO TEMPO DE VER.
COMO O AZUL DO CÉU É BOM EM TI.
ABRAÇO ARFEMO
AMANDU

Arfemo, gostei demais desse seu texto.
Dobrar o cabo da ternura é dificil e por vezes tão marcante que... melhor esquecer.

Abraços cá do Brasil

Que escreve bonito eu sei, mas nesse texto caprichou alem da conta! Um mimo! Valeu ler!

Quando perdemos a esperança...nos afogamos num oceano sem fundo...

Belíssimo poema!

Abraço!

Gil

Já disseram por aqui muita coisa. Mas ao poema não se pode ficar mesmo indiferente!

Beijos

Já disseram por aqui muita coisa. Mas ao poema não se pode ficar mesmo indiferente!

Beijos

Dobrar o cabo sem mudar a paisagem dos olhos.
ah, perfeito. bjs

Não há segredos nem receitas, só a convicção e a expectativa conseguem fazer com que seja mais fácil dobrar esse cabo.
Ao fim e ao cabo, é só uma pequenina distancia, ligada pela ternura, como fio da esperança.

Beijo

Não há Adamastores que travem a boa esperança enraizada no Homem. Maravilhoso este poema.

Levo para mim

Beijo azul

lindo demais essa questão que teu poema coloca a nu aqui hoje Amigo ArLindo! tanta luta houve e Homens guerreiros não perdem a esperança! mesmo em brutais tempestades vivas, enfrenta e consegue fazer dessa aventura um grande feito á nossa naçãoe a ele mesmo!! lindo!
aplaudo de pé!
beijinhos
Romma

Dobrar o cabo da ternura só com muita força, perseverança e amor, muito amor. Porque não vão faltar motins!

Beijo.

...
olá arlindo

Quanto custou dobrar o Cabo,
Assegurar os mantimentos
E o ânimo dos Homens?

Nem te Respondo!

Um Abraço COM
Um Abraço

Depois de ler teu poema é fácil a gente saber o valor da esperança em qualquer situação, meu amigo.
Bjins, Betha.

"Ser uma ilha, entre o azul e o mar... e contornar(sem dobrar) o cabo da ternura..."

...custa tão pouco! Talvez só escrever poesia, ou lê-la, assim, breve e profunda...

Beijo!

Há ventos e marés que não dão tréguas,
porém são as tempestades que nos arastam para longe e que nos levam ao limite, que é ser tempo ameno, em temporais antigos


Como sempre fantástico nas palavras


Beijo


Matilde DÔnix

Belíssimo caro Arfemo
abraços