o orgulho é dos entorpecentes o mais caro

Os pecados ferem...orgulho, como bem dizes...é sal de uma vida em branco".

adorei!

bj
Eduarda

ora bem.quando te li veio-me à cabeça,na impossibilidade de ser empática com a autora,a possibilidade de ser simpática.isto é:não me pudendo eu colocar no lugar da autora amora,mas fingindo eu ser neste momento de leitura o sujeito poético deste texto,diria que me encontraria num momento de "crise" em relação à própria escrita.quem escreve conhece bem esses momentos "perdidos" e sombrios,daí retirar da minha experiência alguma vantagem para esta interpretação possível.a hipótese seguinte seria estar o sujeito poético desiludido com outro tipo de amor,que não o pela escrita."either way",o poema passa essa idéia de crise e desilusão.se ela for coincidente neste momento com sentimentos que assaltam a autora,gostaria de desejar-lhe ânimo.se não for,fica aqui o poema com o qual muitos de nós se poderão identificar em vários momentos das nossas vidas e em relação a muitas coisas.

beijinhos,amora!

alex

Como se vivesses de sentimentos que não te pertencem e morresses sem saber de ti.

O melhor poema és tu, não esqueças!

Um abraço amiga :)

o orgulho é esse muro interior que impede o crescimento.

beijo

Não se morre do poema que não foi.
As palavras são fonte inesgotável para quem as saiba beber. Muito interessante este poma reflexivo.

tu sabes onde estávamos antes de aqui chegarmos. que lágrimas nos carregavam no dorso. somos filhas da mesma dor, do mesmo submerso e azemo amor. tu sabes. sabes que é silêncio que me engasga e me mata e me maltrata e me dói, mais ainda que este estar. queria escrever-te dois versos, pequenos, ficar a vê-los transformarem-se em braços.
era isto.

um beijo,
mar.