SONETO DE RUA

este soneto foi escrito num guardanapo de papel e na mesa de um botequim. helen, a cueca acho que era preta. mas vou comprar uma vermelha...rs rs rs.

carinho,

j.

ladys,

escrevi este soneto de madrugada, na mesa de um bar. considero-o um poema típico de quem, bêbado, não tinha o que fazer. mas eu até gostei, relendo hoje cedo. rs rs rs.

carinho,

j.

maria ivone

tenho de explicar uma coisa. talvez vocês em portugal não tenham este costume. o pessoal que bebe aqui nos bares, antes dar o primeiro gole na cachaça, joga um pouquinho no chão e diz que é pro santo. coisa de botequim rs rs rs...

obrigado, flor, pela leitura.

j.

natália,

descobri a poesia na casa do meu avô, que era português, num livro de miguel torga. meu avô não era um homem letrado, mas os poemas de torga estavam lá à minha espera. torga é o meu favorito entre os portugueses, como poeta e como homem corajoso que foi, o médico dos pobres. sobre ele postei um poema aqui - Canto a Miguel Torga, o Poeta da Liberdade. eu o adoro.

afeto,

j.

linda caçadora, briga comigo não. poesia dá um nó na gente. o medo existe. tenho os meus também.não sou de ferro.
beijo,

j.