Ergui a minha bandeira solitária,
E cavei trincheiras ao meu redor
Preparando-me para a batalha,
Com inspiração, sangue e suor...
Esperei armado por tua invasão,
Que deveria acontecer a qualquer momento,
Com infantaria armada e pelotão,
Equipada com todo tipo de armamento...
E quando adentra a minha área marcada,
Vens acompanhada com mísseis e bombardeiros,
Atacando aos meus flancos com artilharia pesada,
Derrubando minha resistência com tiros certeiros...
E começo assistir minha derrota,
Com uma letargia que me abate na escuridão...
Ao caminhar sobre flores mortas,
Sentindo um ultimo pulsar de coração...
E antes que meu ultimo suspiro se deflagre,
Em meio aos retalhos no chão...
Eu acordo após a batalha como um milagre,
Reconhecendo que nosso amor, fora mera ilusão...