CANTIGA DO MAL-AMADO

Deliciei-me amig(ão)!
Beijo
Nanda

essa dona chamava-se maria joão?? estou a brincar com o meu ar brincalhão só para te dizer que este poema tem timão.

beij(ão)

Ah Júlio tão engraçadão este poemão, rss
Abração

que o poema é 'bão'; é bão!

mas;

"e nunca mais rimo em ão"

não tenho certeza disso. e se o poeta precisar da rima, pra dizer quão grande é sua paixão?rs

beijo amiguirmão.

zésilveira

ah, desilusão atroz! ainda bem que ela serviu de combustível para um poema espetacular.

curti à brava
desculpa o calão mas não podia deixar de comentar
da maneira que senti ao ler este poema.
sempre ao melhor nível.
Abraço Saraiva

meu querido,

seria a maria da conceição também acaba em ão,
és levado da breca.

beijo irmão

Júlio,

se não desse para ver quanto pode uma mulher e do que um homem é capaz, sempre daria para ver e dá bem, a sua veia poética.
Abraço

o navio apita na curva. o mar estagna. os peixes no semáforo esperam. até dormir me parece complicado. quando leio, seja o que for, do que escreves sei, de antemão, que hei-de sair pela noite dentro com a espada de são jorge na mão e matar dragões como quem apita nas curvas. sabes porquê? porque sei de ti aí quando adormeço e sei de ti ainda aí quando acordo. bom é acordar ainda para as curvas.
um sorriso para ti,
meu bem.

um beijo,
mar.

Em tudo há poesia
e um poeta de plantão...ui (ão)
foi sem querer rs
gostei muito!

beijinho Julio.

Capitão que é poeta,
rima em todas as ondas,
ao sabor da nau catrineta,
ou a salvo de todas as mondas...