Um outro rio.

Um rio em traços de um percurso que as cores ficam mais vivas no colminar da viagem.

Gostei muito

Beijos

Texto um tanto triste, mas não menos belo. Mais um que gostei muito. Parabéns.Beijinhos dentro de ti.

Continua a molhar os pés nos anos e a escrever poemas lindos como este .
Agora que sabes respirar, escreve, não pares porque eu adoro ler-te .
Beijinho terno .

o que sentes é a vida e quiçá
uma tristeza enorme que indisfarçadamente
se veste com a ilusões que fazem com que
recomecemos tudo de novo.
belo, Eduarda.
Beijo
Vóny Ferreira

Escrever ou ler um poema
é murmurar o que se vai no coração!
Eu adorei!!

beijinho.

Eduarda,

é sempre com espanto que leio o que escreves. Um verso, versos, um poema inteiro, me detêm, me interrompem, subtraindo-me para outras esferas.
Beijo

...o rio até pode ser o mesmo, mas, lá diziam os antigos, "não podemos banhar-nos duas vezes nas mesmas águas de um rio"...e o rio é azul, negro quase verde, mas nunca tem a cor inesperada (cito de cor José Gomes Ferreira)... e o poema é belo!

bj
arfemo

Um rio, onde correm águas transparentes, num caudal em convulsão permanente.

Belo!

Beijinhos

Gil

"A velha alegria murcha e fenece.
Porém, vê bem!
Há um manto verde
cobrindo a terra...
O frágil começo
de uma vida melhor.

PAM BROWN, N.1928"

Se tens um rio de vida
a correr dentro de ti,
lança a barca, vai aguerrida
e tudo de bom virá daqui e dali,
tudo de bom pescarás
e numa paz sem fim levitarás!...

Como sempre, sempre tu mesma
e o amor aviva a tua chama!

N BEIJOS E MIL ABRAÇOS SIDERAIS DA AMIGA AO DISPOR
Mariaa*+* *+*

Eduarda

Um rio de belas poesias.



Abraço

...
olá eduarda

corre em mim um outro rio
tenho os olhos molhados
mas a pele me veste viva
suspendo a caneta e molho os pés nos anos

... escrever melhor não sei! Mas, que sejam
os rios os teus olhos a arderem nos meus
pés




beijo

Eduarda,
Não vou alongar-me: gostei por que dentro das palavras encontrei algo de mim.
Bjins, Betha.

Eduarda.

Sabes que eu me revejo muito nos percursos dos rios.
E vivo a vida numa descida constante,desde a nascente até um dia atingir a foz.
Este rio que falas neste poema é um rio que vive e desce nas margens de um outro rio,aquele que é menos perceptivel aos olhos dos outros,mas bem visivel no centro do rio principal.

Gosto sempre muito dos poemas que se ispirem em rios.

Beijos

Levantar umpensamento como se fosse um oceano, sem esforço nenhum...agua nas palavras e eu sem saber nadar diante do seu poema. beijo