CERTIDÃO DE ÓBITO

Curto, breve, e cheio de conteudo para quem consegue ler nas entrelinhas .
Gostei muito .

às vezes se faz necessário esse aborto
o poema agradece

gostei muito do poema

abraços

A ler os teus poemas e a pensar que te conheço.
Demais todos eles. Este então fantástico.
Beijo

monda firme das palavras, evitando os escolhos excessivos que a forma adoptada poderia acarretar. muito bom!

abraço

Sábio poema... De um profundo dilema!!! Abraços poéticos

O golpe da foice é ciente que não há juventude que a desmereça,o golpe da foice é a nossa dura e crua realidade. parabens,
Bjs, Lu

Querido amigo e grande poeta :
Li seu poema Certidão de óbito e apreciei a complexidade poética, os enigmas e os silogismos que se escondem nos entreversos desse poema ´tão bem situado , que deixa vazar uma estrnha beleza. Abraço JBMendes

com o testemunho do poeta, ceifou-se as palavras sem chances de sobrevivência, desnecessárias ao poema. como a natureza, que elimina os seus defeitos buscando a perfeição. é esse o meu olhar... brilhando ao aplaudir.

um beijo e afetuoso abraço, poetisa.

Silveira

Muito bom: sucinto e enorme.Já matei nos primeiros versos vários poemas.Teu estilo lembra-me dois antigos escritores daqui do Luso: a (re)velata e o Paulo Galvão.Apreciava muito a ambos como aprecio a tua escrita.
Bjins, Betha.

Parece que neste caso a mão ágil soube usar muito bem a pena. Belo poema, muito expressivo, sobre as dificuldades da criação poética.

Pobre palavra! mas no teu caso, se a rasura é foice, é só na função vital de monda: o que nos sobra em colheita é sempre trigo do melhor...

Beijo!