VIAGEM: NO FIO DO HORIZONTE

Uma metáfora importantíssima essa, já que as águas jamais serão as mesmas. Como permanecer o mesmo em outras águas?! Fiquei à pensar...beijo

li um dos meus pesadelos estendido em sua magnífica poesia.
abraço Arfemo!

Olá caro Amigo!

Hoje tenho que concordar com o comentário da nossa Amiga Vânia.

Como é que se pode ser o mesmo em águas diferentes?

Também eu ficarei por aqui a meditar.

Um abraço

JLL

Interessantíssima composição, amigo. O medo e a dúvida, entre dois oceanos, tal qual os descobridores tempos atrás; Quixote e pança, o primeiro aquele eterno sonhador, o segundo mais, digamos, pé-no-chão. Entre as escolhas possíveis o eu-lírico teve a terceira opção que foi a de ficar num canto, imparcial e indeciso, como tantos de nós. Filosófico e genial, Capitão de navios carregados de prosas e poesias. Um abraço daqui.

Sempre as interrogações de poeta,pensando entre um mar e outro, sentindo-se o sonho e o realismo.Talvez para o poeta a água seja sempre a mesma.

bj
Eduarda

a vida se acomoda numa paixão que nunca morre
por certo foi encontrada a Dulcineia nessa viagem que dobrou o cabo da esperança
beijinhos Arlindo!
Romma

A indecisão é sempre estéril: o que fica sentado não escapa do vento nem da bonança. No seu estilo profundo, um poema para pensar.

Uma linha de equilibrio que norteie a navegação é indispensável, assim como saber ler nas estrelas e escolher as rotas. belissima escrita embalada em ventos de bonança.

se eu fosse astróloga diria que este poema é de um "balança".rsrsr.mas como não sou,não digo.

só digo que gosto de te vir "visitar" as palavras e deixo-te um abraço.bem...na verdade talvez também me apetecesse dar um empurrãozinho ao sujeito poético.que não o desequilibrasse,claro, mas que lhe transmitisse energia para que não sentisse tanto esse cansaço e para que não parasse por tempo demasiado.

eheheh

alex

Há pessoas que se acomodam por falta de perspectivas e outras por escolha... Poema bem introspectivo.
Bjins, Betha.

Li os três dedicados a essa viagem.
Entendi que deverá ter sido munido de bons instrumentos de navegação, não esquecendo a esfera armilar


beijos


Matilde D'Ônix

olá Arlindo,

sabes às vezes também fico assim...mas estou cá até hoje, amanhã quem sabe.
belo poema

beijo

Arfemo,
A vida é feita de escolhas e o gosto pela aventura e pelo desconhecido é um pouco assustadora. Eu também prefiro um porto seguro.
Beijo
Nanda

Navegar por mares e marés em águas que não se repetem, os dias passam e o lugar se acomoda em cantos muito nossos.

[Mais ausente mas atenta aos amigos que tenho no coração.]

Beijos