Se o medo vier...

conheço o medo - hoje meu amigo. vive dentro de um bolso que tenho escondido dentro da pele que um dia rasgou com as farpas do viver. trago-o para fora de mim sempre que o bem é grande demais para o que estou acostumado - ao mal. já o medo não mete medo

abraço

sampaio(r)ego

É inevitável termos, aqui e acolá medo - ou um certo receio.
Melhorei muito desde que deixei de ver filmes de terror... rss
(para sustos já basta a vida)

Um abraçooo!

Abilio

A fidelidade à vida envolve coisas como o destemor e deste o mérito de um fogoso corcel que nos faz transpor escolhos, intolerâncias, medos.
Este soneto é um cântico de quem caminha, apesar de tudo, por o lado de cima da vida e forçosamente chegará a bom porto. Não lhe falta também melodia no sumo das palavras.

Um abraço
Antonius

Sei bem o que é o medo, medo e amargura, de tal forma que já pouco ou nada me amedronta.
Não há medo maior que estar prestes a perder
alguém que veio de nós. Aí mede-se a
força da nossa coragem.
Este teu soneto está magnífico.

beijinho
rosa

O maior problema é a falta de medo. O medo protege. a falta dele pode perigar a existência.
muito belo como sempre


beijo azul

Belíssimo na forma, mas não mais que no conteúdo! O medo sempre chega e há que encontrar as armas certas.
Parabéns pelo seu enorme talento que lhe permite despir assim tão genuinamente a alma humana!

O medo é um divisor de águas e chega que nem ladrão,as vezes sem avisar. Este poemas está muitissimo belo, tanto na realidade das palavras, quanto na forma. Levo!

Beijos

Bernardo.

Sterea,
Adoro sonetos e este teu está excelente. Mulher guereira!
Beijinhos na alma
Nanda