AMANHÃ...

Este teu poema toca-me profundamente enquanto poeta.
Para qualquer pateta que o leia sem o compreender, eu desejo o inferno, muito bem servido.
Aquilo que te livrará da morte, será imensamente maior que aquilo que te escraviza.
Até podes já ter desaparecido enquanto homem de dentro do meu peito, mas ao genial escritor eu guardo na minha alma que tem dedos.
Por isso comentei abraçando-me ao balcão deste teu poema.
Pendurei na conta aquilo que bebi.

julio beloo poema

abrçs

bernardo.

Júlio, prendi-me muito a este poema, e talvez nem o tenha compreendido completamente (Só tu o compreendes) mas penso que isso não faz de mim pecador. Tenho um poema semelhante, mas não tenho essa irreverência genial que transpões para os teus escritos.

Abraço

Espero, sinceramente, que não morras amanhã e nos prives da tua bela escrita.
Bebe mais um copo, se a sede a isso obrigar, mas, por favor, não morras amanhã.

1 Abraço.

é num hoje que é eterno,não amanhã,que te amo a poesia.hoje nada sou,amanhã menos serei.tu não sei.o que fica ou não, não sei.quero lá saber do valor dos outros dado às coisas,em tempo incerto,quando estes olhos te lêem agora.neste nosso agora imenso.passado e futuro?merda para isso.és e escreves.agora.leio-te e sou, agora também.e que sorte tenho,querido poeta triste,na tristeza bela de te saber ler agora...

beijo meu

- Se tu morreres amanhã, eu te mato!
Beijos suaves no colo aconchego e tenha um domingo de Parque!!

Olá Julio!
Já li este poema às umas horas mas não tive oportunidade de comentar...
Antes de mais nada, Favoritei!...

Isto por que é um poema maior, que trata assuntos incontornáveis de forma brilhante.
Aliás, ao trazermos à baila a palavra "amanhã" abrem-se sempre diversas portas e janelas para a criatividade entrar, o que torna esta palavra quase tão apelativa como a palavra "amor".

Amanhã, um qualquer que seja o amanhã,
existirá sempre motivo para falar da morte, mas também da Vida e dos sonhos que ela contêm.

Meus Parabéns!
Grande abraçooo!
Abilio

Este poema é o poema do sentimento/maldição do poeta sentido bem lé no âmago.
abraço
nuno

É sempre melhor olharmos dentro de nós e procurar
o que lá existe e está vivo. Para morrer há sempre tempo. O poema é triste e profundo e trás
com ele um tanto de solidão, nada que não se remedeie com um novo dia.
No entanto qualquer vida tem começo e fim e às vezes nos deixamos ir abaixo pensando que não há outro caminho e que o nosso já vai adiantado.

O poema nasceu para ficar, lindo de ler.

abraço Poeta Júlio
da rosa