O POETA, NÃO É UM HOMEM SÓ

Concordo consigo amigo Alberto,
o poeta não é, nem nunca está só.

Bem pensando. Bonito poema.
Beijinhos
Antonieta

O poeta sempre só e citando...a minha solidão não é uma invenção para enfeitar noites estreladas", nunca se satisfaz com o que escreve. Mas deitar fora os papéis nunca!. quem sabe um dia virarão outros poemas.

bj
Eduarda

Que belo poema! Fantástico ponto de vista, parabéns!

Caro Alberto o seu poema
quando o ia lendo ia pensando isto mais parece um espelho que raio, nem sei se posso dizer isto em voz alta, porque presunção e água benta... mas agora já disse tá dito
Abraço
Albertos

Veja Alberto, que maravilhosa forma de viver cada dia plenamente. Sua poesia é uma inspiração para todos nós. Não sei se vc consegue imaginar, o quanto nos faz bem ver sua vontade de viver mais e mais.

O Poeta sobrevive no passado, no presente e no futuro.

Bjo.

Poema cheio de beleza e de verdades a demonstrar a versatilidade do autor. Parabéns

Um beijo
Olema

ah! meu amigo Albert perseguiremos eternamente a perfeição. continuaremos deitar fora, sim, no cesto, junto com nosso maior inimigo, o tempo; palavras vãs, papéis com letras mortas, ideias híbridas, amores não correspondidos, amigos falsos... o poeta nunca está só, na pior das hipóteses; ele vive consigo mesmo, é atento aos lamentos, mente, sabe como armadilhar a solidão, e morrerá tentando aperfeiçoar a palavra para sublimar sua poesia. fica então assim... meu fraterno abraço, amiguirmão.

zésilveira