Poemas : 

UMA ESPRANÇA DESLIZA PELA CURVA D TEMPO

 

Está chovendo na realidade.
A parede se abre em círculo
Rompendo a cortina do futuro
Deixando ver as coisas
Que ainda não aconteceram...

Vejo chopin tocando
Os noturnos em Paris
Cercado pelas mulhee
Mais sofiticadas do mundo...

-Mas isso Já aconteceu...
-Sim, já aconteceu
Mas é o único meio
Que um vivente torturado
Por este nosso mundo,
Feio, violento e trite
Para transmitir
A beleza, a paz e a alegra
Dos novos tempos
Que estão por ir...
 
Autor
JBMendes
Autor
 
Texto
Data
Leituras
773
Favoritos
0
Licença
Esta obra está protegida pela licença Creative Commons
6 pontos
6
0
0
Os comentários são de propriedade de seus respectivos autores. Não somos responsáveis pelo seu conteúdo.

Enviado por Tópico
carolcarolina
Publicado: 22/05/2010 13:27  Atualizado: 22/05/2010 13:27
Colaborador
Usuário desde: 24/01/2010
Localidade: RS/Brasil
Mensagens: 9299
 Re: UMA ESPRANÇA DESLIZA PELA CURVA D TEMPO
Poeta Conterrâneo!

É verdade que temos que manter viva a esperança no nosso coração. Mas as vezes me pego pensando, será mesmo que teremos dias de passearmos pelas ruas sem o MEDO como nosso companheiro?
A única coisa que dá para fazer com um pouco de tranquilidade é colocar um cd de Chopin escutar imaginando quem sabe uma bela sala de algum teatro em Paris que ifelizmente só vejo nas revistas, já que por lá nunca passei.
Bonita a sua esperança deslizando pela curva do tempo.
Bjinhos no seu♥
♫Carol


Enviado por Tópico
visitante
Publicado: 22/05/2010 14:30  Atualizado: 22/05/2010 14:30
 Re: UMA ESPRANÇA DESLIZA PELA CURVA D TEMPO
Prezado Poeta,

é por este motivo que eu visito sempre a sua página: para encontrar "a beleza, a paz e uma esperança que desliza pela curva do tempo"

Belíssima poesia

Um abraço

Marialuz


Enviado por Tópico
luciusantonius
Publicado: 22/05/2010 16:52  Atualizado: 22/05/2010 16:52
Colaborador
Usuário desde: 01/09/2008
Localidade:
Mensagens: 669
 Re: UMA ESPRANÇA DESLIZA PELA CURVA D TEMPO
Este poema acho mesmo que fala de mim, daí a mensagem reconfortante que me transmite. É-me salutar ir de vez em quando ao passado e trazer de lá preciosidades, como seja, o amor, a amizade e fatalmente a música.
Acabo de ouvir «num Mercado Persa», que me devolve ao passado, e que encantamento!

Um abraço caro poeta
Antonius