NÃO CONHECEM O ZÉZINHO?

;Mas isso é bam a mania dos portugeses que emigram.
Gostam de fazer ver o que eles não são.
Eu vim para França em 1970 farto de viver mal, sem liberdade, e por me ter batido contra o regime, e antes dei para á prisão acabei por vir para aqui.
Mas vim pra ter uma melhor qualidade de vida e não só um melhor n´vel devid, felizmente consegui aas duas.
Não me privei para construir uma casa em Portugal, não, mas as circunstâcias quiseram que a construisse aqui, os meus filhos casaram, tenho os meus netos e bisnetos, aqui, que vou fazer eu a Portugal? só de férias, e infelizmente devido ao meu estado de saúde, não posso ir.
Mas Conceição, a minha casa está à tua disposição, aliás como de todos os amigos, se quizeres vir até cá, será rcebida à pedrada rsrsrsr não, serás recebida com muito e muito prazer

Bjs e tem um bom domingo

A. da fonseca

Olá amigo Alberto,

Pois é, tem que ter paciência, uns podem escrever tudo e mais alguma coisa; devendo o leitor interpretar o texto sem se questionar quanto ao autor, usando a expressão na literatura só enfia a carapuça quem quer.
Aqui vim e li o seu texto de bom humor, não lhe vi direcção, mas parece que correu mal.

Viva a democracia!
Eles podem tudo e não deixam nada.

Beijo amigo Alberto e continue,
Obrigada pela hospitalidade

Conceição

Pois é Conceição, mas o que é engraçado, é que é uma pura coincidência, e o que eu contei, é verdade e creio, que ele já foi para Barcelinhos, pois que ele ficou ainda depois da reforma, porque a mulher tinha ainda trêd anos de trabalho antes de ter direito à reforma.
mas para evitar confusões, vou tentar saber o nome de familia dele e direi ao Torres, pois como dizia, eu vim morar para o sul de França e como é natural perdi-o de vista.


Bjs Conceição

A. da fonseca

Amigo José Torres, chamo-lhe amigo, porque assim o considero, podemos ter desencontros de ideias, mas é nesse caso que se vêm os verdadeiros amigos,
Tenho que lhe dizer que quando escrevi este textto, não é para fazer uma guerra, longe de lá logo a Sãozinha nada tem a ver com esta história que até verdadira
Segundo: Já a tinha contado via PM ao nosso amigo Flavio e nada é uma invenção.
Terceiro: não sabia que o Torres era de barcelinhos, adepto do Porto, bom é natural.

Tudo o que aqui disse é verdadeiro e o Zézinho até é um amigo meu contra o qual me degladiei à bisca de nove, e vou-te dizer algo mais, o Presidente do clube que chegou e quis meter ordem no Clube foi este teu amigo, não o disse porque sei que há alguém que se tivesse lido o texto, me chamaria de gabarola, o que não sou.

Se contei esta história, é porque ela é verdadeira e se o meu amigo Zézinho a tivesse lido ainda ie rir. POR MUITO BIZARRO QUE PAREÇA, POR EXEMPLO A HISTÓRIA DE VIR DE LIMOGES A MOULINS, TODOS SABIAM E ELE A CONTAVA COMO SE TIVESSE TIDO UMA BELA IDEIA.
Portanto José Torres, tira daí a ideia, nada tem a ver contigo.
Sei que ele é de Barcelinhos, que já está na reforma, que tem uma bela casa com piscina em Barcelinhos, vi a fotografia, e não tem filhos, porque infelizmente em Angola uma mina lhe saltou entra as pernas, e nós aqui lhe perguntávamos porquê ele economizava tanto, em vez de aproveitar da vida visto que não tina filhos, ele dizia que era para os sobrinhos que bem o exploraram
Creio que ele voltou para Barcelinhos, não sei, visto que eu também deixei a vila.

Sobre o Torres, eu não sabia que era de Barcelinhos, pensei que era de Braga, adepto do Porto, sabia.
Mas tenho um problema; porque será, que quando escrevo um texto se pensa imediatamente que estou a me derigir indirectamente a alguém do Luso? É não me connhecer, ou mal, quando tenho algo a dizer a quem quer que seja, não vou por vias secundátis, vou sempre pela via principal, agora se alguém me ataca porque que quer que eu deixe o Luso que o diga, mas uma coisa é certa, pode ficar a coçar o que eu penso, que não é assim que deixarei o Luso, creio, não estar a falar do Torres...

Abraço e bom fim de semana

A. da fonseca

Sou sempre mal compreendido...
o alberto acha que eu pensei que o texto era para mim?
Nem pensar.´
Ainda hoje perguntei aos meus pais e outras pessoas de Barcelinhos com quem estive num almoço e não se fez luz, a julgar pelo nome.
Se tiver mais alguma referência diga, que ficaram todos curiosos.
abraço.

vou tentar saber o nome de familia, agora estou longe, e creio que ele já para aí voltou

abraço

A. da fonseca