Sete Poemas em Mirandês

gostei especialmente do 5.

:)

Olá, meu caro!
Não me canso de elogiar a tua qualidade poética!...
Além do mais dás um grande contributo à poesia portuguesa!
Faço votos para que possas ser justamente reconhecido.
Este trabalho se não é cinco estrelas, estará muito próximo.
Grande abraçooo!
Abílio****

O poema é muito bom já o "mirandes"... nem sei que linguagem é esta. Nunca ouvi nem falar.

abraços

Que maravilha ver a minha língua materna neste sítio!
Eu também escrevo em Mirandês.
Muito grata por este momento.

Adelaide

Puro ouro.
Estes poemas dignificam o Luso.
Que não morram as linguas de outrora...

Um grande abraço.

camarada zarco,

não digo mais nada.já disseram.gosto e bebo imenso da sua poesia.

abraço,

j.

Zarco,
Gostei muito de conhecer mais sobre a língua portuguesa que também é minha.:)
Parabéns!
Bjins, Betha.

Caro Xavier Zarco,


Belos os poemas (e a língua, o mirandês), semelhante ao português, em tantas palavras, e atrevo-me a dizer, ao galego. (Creio já haver dicionários de português-mirandês e de mirandês-português). Houve tempos em que um dos divulgadores do mirandês escrevia nesta língua uma crónica na imprensa, já não me recordo, se semanal, se diária.
Obrigado por partilhar.

DM

Cara Adelaide,
O meu muito, muito obrigado pela errata. Quem observa e aprende à distância e por auto-recriação necessita deste género de auxílio.
Cá vai:
Poema 2 - onde "bóç", deve ler-se: "boç";
Poema 3 - onde "l fin", deve ler-se: "la fin";
Poema 7 - onde "desierta", deve ler-se: "zierta"
Um beijo
Xavier Zarco

encontro algo novo no luso e de excelente gosto.
uma boa iniciativa que deve ser um exemplo

um abraço
Eduardo

Gostei de ler estes versos. O mirandês a segunda língua pátria que a maioria dos portugueses desconhece. Entre eles estou incluída. Vergonha de para uma nação desconhecer uma das suas línguas.Deveria ser obrigatório nas escolas.

Obrigada por dar a conhecer aqui e pelo serviço que prestou. Isto sim é salutar num espaço dedicado ás letras.

Beijo azul

Xavier,
Uma preciosidade!
Um beijo
Nanda

Aplaudo a brilhante iniciativa de postar aqui em mirandês dando a conhecer esta esquecida língua viva.

Abraço

bom dia, xavier.

li com parcimônia teus poemas e acabei por fazer uma grande descoberta: quando eu era guri, 4/5 anos, não entendia nada que minha bisavó materna falava. portuguesa da gema, até no vestuário tradicional com aquele lenço diuturno envolvendo os cabelos.

agora, me atentando aos sons, percebi a ambiguidade que me fez retornar no tempo. fiz uma descoberta, inda que tardia.

ah, do lado paterno, meu avô era espanhol e minha avó índigena (bugre), só pra citar.
veja só que miscelãnea de sons/palavras que eu ouvia.

no mais, agradeço por partilhares teus conhecimentos que muito vêm a contribuir com minha pífia cultura.

(nem saiba o quanto gostaria de falar o mirandês)

quanto aos poemas, dou-lhe um 10.

um abraço do rehgge.

Da fidelidade do dialecto, não falo, mas tão bem o entendo! Da fidelidade à poesia... ah!... tão bem falo!...

Sou fascinada por essa língua que ainda sobrevive hoje, em Portugal. Há que se preservá-la como história, lingua viva.
Repito, é fascinante!
Abraço, Xavier.
Sandra.