SONETO DESENCONTRADO

Chamar-lhe-ia, antes "soneto concreto", porque se trata de um "concreto de ideias, paredes meias com templos de sentimentos"( atenção: o que está entre aspas é retirado de um poema meu e não quero que me acusem de auto-plágio).

Um dos muito poemas em que o Júlio se projecta e ganha dimensão.

Abraço

Vosso tecer de veias em escrita
Meu entender do frio que sinto,
Vosso doar de manta inquieta,
Meu admirar da peça perfeita...

Beijo, Júlio.

não encontro palavras para me encontrar. ou talvez encostar ao seu soneto – sei que é um gosto encontra-lo neste desencontro da vida – agradeço às palavras – mesmo no partir eu digo: até sempre

abraço

sampaio(r)ego

encontros e desencontros.às vezes só aparentes,acrescentaria.mas sentidos como reais.escrevi um pedaço sobre este tema já...gosto sempre de ler dos outros sobre temas que me atraiem.principalmente quando os outros escrevem tão bem,como tu.

mas nunca digas nunca,julio...

beijinho