TU, CAMARADA

Pois devia, mas infelizmente não é. Há os que tem demais e outros que vivem na miséria

Obrigado Marcia, pelo seu comentário

bjs poetisa e uma boa semana

A. da fonseca

Nunca fui capaz de deixar fazer sem lutar, sempre fui assim sempre assim serei, hoje com menos possibilidades visto a minha idade, mas instigo à insubmissão todos que ainda tem força fisica

Grato pela sua visita Poeta Henrique Pedro e obrigado poelo seu comentário, muito bom

Abraço amigo e uma boa semana

A. da fonseca

Infelizmente há muito quem não tenha pão e é uma injustiça social que devemos combater.

Obrigado Nanda, pelo seu gentil comentário

bjs e uma boa semana

A. da fonseca

Camarada Zarco, este poema não é um isco para ninguém mas para todos em geral que se bateram pela liberdade.
Eu tenho un defeito; nunca minto. Não acredita?, não lhe vou contar aqui uma história, seria longa, mas que prova que mesmo contra mim, não minto.
Quer isto dizer e com toda ca franqueza, que este foi inspirado, é um fato, na conversa que tivemos um destes dias.
Camarada Zarco, nem sabe a alegria que teria, se um dia o Zarco ou outro poeta do Luso, ( salvo eu que nem caneta tenha para isso) ser nomeado Nobel, Camões , Goncourt, ou não importa qual prémio importante, juro-lhe que ficaria todo inchado por pertencar a um grupo de onde teria saído um grande nome, e deejo-lhe que isso lhe aconteça.
Sobre o poema em si, parece-me que não saíu mal

Obrigado Camarada pelo seu comentário e pela apreciação que me deixa verdadeiramente feliz, pois que vem de um poeta verdadeiro

Obrigado. Abraço, camarada, e uma boa semana

A. da fonseca