Poemas : 

As Doze Badaladas

 
À noite, as doze badaladas
De um sino nunca preguiçoso
São o lembrete precioso
De que nos esperam alvoradas…

Para que ergamos as espadas
No gesto honroso
De quem sente gozo
Nas batalhas travadas.

Porque é isso mesmo a vida,
Uma luta constante,
Uma vitória,
Uma derrota,
Um momento hilariante…

Feitas as contas,
Quer queiramos quer não,
Sorrimos tanto quanto choramos
E amamos tanto quanto odiamos,
Se vivermos com paixão!

Resta-nos esquecer os contos de fadas
E aproveitar cada momento que nos é dado,
Freneticamente, até que hajam soado,
À noite, as doze badaladas…

 
Autor
AngeloP
Autor
 
Texto
Data
Leituras
673
Favoritos
0
Licença
Esta obra está protegida pela licença Creative Commons
0 pontos
0
0
0
Os comentários são de propriedade de seus respectivos autores. Não somos responsáveis pelo seu conteúdo.