SONETO DA MODA À GUISA DE MANUAL DE AUTO-AJUDA OU COMO O AUTOR SE DEVE MANTER EM REVISTA COR-DE-ROSA

Camarada,

Quem dera ser filho assim, mas sempre de risco ao lado. Outrora direitinho, agora desalinhado.



Este soneto envolvido na sátira humorada, que efectivamente contém, revela a facilidade com que manipula a palavra e a dispõe de forma a ser lida, nos mais variados contextos.

Gostei sobremaneira.

Aquele abraço

P. S. - Já me tinha cruzado com ele, hoje, na "Escritas".

mas não é que agora virou moda editar livros?a vida corre-te xavier,bem vista a coisa.eheheh.

ooopss

beijo e ora zumba na caneca

Pronto!, agora é que está o caldo entornado, a pintura borrada. Assim não dá, anda aqui um tipo com sede e dão-lhe, em vez de uma cervejola, uma coisa tipo cola. Acabou-se. E tenho dito. Ou colocam na caneca líquido de jeito ou vou fazer queixinhas.

Xavier Zarco, à beira de um ataque.

Caro Xavier Zarco,
Não posso deixar de ler os seus sonetos, têm uma essência tão natural que os enriquece imenso e, além disso, entra sempre a ironia, o que por vezes leva a pensar da expressão: ridendo castigat mores.
Muito bom.... Um dia destes temos mesmo de beber uns canecos.

Forte abraço,

António Botelho
http://poesiasdeantoniobotelho.blogspot.com/