CANÇÃO PARA UMA AUSENTE

vivo morrendo de ausências. ausência até de mim. neste poema, o paulinho pinheiro, com sua genialidade, me salvou. eu amo esta música A Grande Ausente. é de 1967 ou 68. quase ninguém, do meu tempo, lembra. e foi cantada por taiguara, que hoje não existe mais, num festival da record. gostaria de ressaltar que paulo césar pinheiro é um fenômeno: tem mais de duas mil canções gravadas.

beijo, ternura.

j.

este poema, abílio, eu amo.embora não faça poemas de amor. mas ele me diz muito.

j.

o soneto foi todo inspirado na canção do paulinho pinheiro. um gênio. e pouco reconhecido. temos em comum uma coisa, além do amor pelo rio, a mesma voz rouca.idêntica

bj.

j.

(o vídeo) apesar de nesta época eu ser muito ligado ao samba, íamos aos festivais da MPB, eu e a minha 'patota' (essa é antiga, heim!) da Escola de Samba Império Serrano. e nesta noite eu estava lá. mas juro, não pactuamos com a baderna que intalou-se prejudicando não só a apresentação do Taiguara, mas de outros. soube que foi um pessoal de Sampa mesmo.

beijo irmão

zé

zé,

é comovente ouvir isso, in loco, tanto tempo depois. não tenho palavras. obrigado pelo presente.

beijo, teu irmão - sempre.

j.

conceição,

se você soubesse como eu gosto deste meu poema. mais até pelo texto que citei em epígrafe: uma letra lindíssima do paulinho pinheiro, um grande poeta que eu adoro como irmão.

beijo,

j.

carol,

morro um pouco a cada ausência. mas elas também me dão poemas. no caso deste meu, o mérito é todo do paulinho pinheiro, um grande poeta, que citei em apígrafe. a inspiração veio da canção que ele escreveu para uma melodia também lindíssima do francis hime.

beijo, flor.

j.

gi,

todas as referências a este meu poema eu divido com o poeta paulo césar pinheiro. acho a grande ausente, dele, uma obra prima.

beijo,

j.

... e as ausentes sempre me vão machucar, lê.

beijo, linda.

j.