caminho de casa

também noto uma certa diferença, talvez mais melancólica. mas muito bom sempre o teu poema.
beijos

Descreves a ausência muito bem...é mesmo um fósforo queimado que já foi queimada...
Ainda não te dei os Parabéns pelo teu livro...gostei muito!

Beijocas linda

Decantas a solidão e a ausência de uma maneira que faz tremer.

bj
Eduarda

Definitivamente és uma escritoraquepinta abstractos quadros de paisagens interiores e delirantes sentimentos.
Uma das minhas favoritas, aqui no Luso.

Beijos

Fazes-me lembrar a pintura de mondrien que se fixou na geometria pura e na cor.
Tu fixaste a tua poesia no espaço doméstico interior (do que tenho lido ultimamente).
Sempre o sujeito lírico espera o outro que prima pela ausência que é substituída pelo espaço e seus objectos constituintes.
bjs, poetisa
nuno

ah,vania.é sim.um palito de fósforo já riscado.

beijo grande poeta.

E visualizei... essas estradas dentro seguem por vezes sozinhas... e doem. beijo grandão

Esse peso, essa sensação de esta moída por dentro é terrivel,a solidão é terrivel. Dói.

Gosto tanto de te ler, querida.

Abraço

Rosangela

Vânia,
A Dorinha tem razão a tua escrita está numa nova fase, mas sempre com o teu toque muito pessoal e igualmente irrepreensível.
Beijinhos
Nanda