ELEGIA A MEU PAI (republicação)

sandra,

este poema tem uns trinta anos. toda vez que toco nele eu choro.uma vez, numa leitura de poemas, eu tentei dize-lo, não consegui.

beijo.

j.

Caro Poeta!

É um prazer enorme lê-lo.

Este poema será agora também meu, irei juntá-lo ao tempo que já levo sem a companhia do meu Pai.

Hoje, fiz-lhe uma visita, não tinha nas minhas cogitações esta viagem. Mas foi bom poder viajar no seu texto.

Abraço Júlio Saraiva

João Mestre Portugal

meu irmão poeta,

como disse num comentário acima, este poema já tem bem uns trinta anos. perdi minha mãe ainda agora em janeiro. assimilei mais esta ausência. mas a do pai, confesso, nunca.mas acho que é assim, como disse vinícius de moraes, " a dor dói, mas passa..." é verdade. mas ausência não cicatriza. queima pelo resto da vida.

um abraço.

j.

amigo ulysses,

nestas horas é que percebemos como somos frágeis. estupidamente frágeis.

abraço,

j.

tenho falta do meu pai até hoje. bem mais que da minha mãe.

beijo, lê.

j.

este poema, helen, com mais de trinta anos, me dói até hoje.

beijo,

j.