Lá sob as estrelas o sereno umedece a gente, Uma lua ilumina toda escuridão inocente Atraindo silêncio quebrado pela mente, Razão e devaneio jaz ambivalente
Lúgubre satélite que nos presencia – Um amor, a morte, trabalho, a boemia; Amar em plenilúnio é amar em demasia – Revela aos amantes quão grande é sua magia.