o poema-homem

um homem-poema,tão sábio quanto ignorante.

obrigada por leres,trigo.

alex

o ser humano fascina-me.é por causa dele que escrevo.e é por ser um também que o faço.

mas atenção : o fascínio engloba muita coisa.repugnância,admiração e comoção.dor e prazer.vida,em suma.

visões diferentes,por isso,estas nossas.papeis,são papeis.nada substitui o ser humano.mas que haja vida e morte também na poesia,algo de verdadeira e terrivelmente humano por lá.

beijo,ana.obrigada por leres.

alex

Aqui apenas falava da discrepância entre o ideal e o real. Todos são homens, enquanto poemas simplesmente são mais idealizados. Creio que muitas vezes somos no papel algo que transcende o real, muito embora se entrecruze. Como se fosse parido um universo em cada poema. As vezes os homens ( raça humana) deveriam ter uma roupa especial, que adequasse a atmosfera real aos seres de papel. São apenas conjecturas sobre os seres, que sempre e eternamente me encantarão, sem grandes pretensões filosóficas, apenas no sentido de transitarem no meu campo de observação e, como bem dizes, despertarem os mais variados tipos de sensação.
Grande abraço.

o papel é realmente passivo.e infinitamente paciente.rs.aceita tudo.

beijo,e obrigada por leres.aproveito e agradeço também ao papel,neste caso à tela branca,por aceitar estas minhas palavras vãs.

alex