que me mate a vida

o que importa é viver.de acordo com o que somos.com o que vamos descobrindo que somos.um processo que não para.quando morrermos,o processo continua.algumas palavras ficam.para que as VIVAM também,ou não valerá a pena.

obrigada por leres,ana

alex

cara ramgad.conviver com os medos é natural e humano.não lhes cedo porém.quanto ao amor sei da capacidade que tenho de o dar e receber e isso para mim é o bastante para que ele vá acontecendo,juntamente com as dores que também implica.e sim.na memória dos vivos ficarão sempre os seres e as palavras que se amam.

abraço e obrigada por leres.
alex

alexisissinha...que bonito.rs.chamem-me nomes que eu gosto.acho piada.
olha,vivo com os meus medos,como todos vivemos.mas daí a ceder-lhes vai uma grande diferença.

obrigada por leres,rehggezinho.e abraço no aumentativo também,para contrastar.

alex

isso mesmo,nanda.porque pelo meio das contradições humanas é importante essa coerência e honestidade mais do que profunda.vital.

um beijo para a nanda que sempre senti.

alex

é natural,vania...eu mesma não me apercebo completamente ,mas as pessoas não são estáticas e a escrita também não.mas já sabes também como sou...nunca adopto uma via só.passo a vida a experimentar várias coisas,coisas diferentes.diferentes modos de expressão.rs.


beijo,minha linda.

alex

Eu sei e isso é um presente para nós. Sinto o que sinto. Senti e gosto de sentir, perceber a diferença de um vento novo na janela. bj