Poemas : 

O SONHO E A REALIDADE DÃO-SE AS MÃOS

 

Eu sou doce como o girassolQue acompanha o movimmento natural...Mas já preferi a lua que trazia consiigoTodo o sonho que estivera dormindoNos confins do mmudo...Hoje prefiro estar ao ladoDas crianças abandonadasE andar pelas favelasLevando esperançasPara os que não têm sonhos...Quem quiser me conhecerDeve passear pelos campos de trevosCom perfume de mansanilhaE nas noites brancas e mal dormidasRezar muito para que venhamAs chuvas trazidas pela modenidadeCalmamente ou do jeitoQue quiseem vir...Mas sobretudo que venham logoE não sejam assim como um passe de mágica,Mas como a fruta d tempoQue vem para ficarE é doce e pura  como o mel...
 
Autor
JBMendes
Autor
 
Texto
Data
Leituras
1009
Favoritos
0
Licença
Esta obra está protegida pela licença Creative Commons
7 pontos
7
0
0
Os comentários são de propriedade de seus respectivos autores. Não somos responsáveis pelo seu conteúdo.

Enviado por Tópico
varenka
Publicado: 22/08/2010 13:55  Atualizado: 22/08/2010 13:55
Colaborador
Usuário desde: 10/12/2009
Localidade:
Mensagens: 4210
 Re: O SONHO E A REALIDADE DÃO-SE AS MÃOS
Tens muita bondade no coração! Um texto terno!!!
Gostei muito!!

Abraço

Varenka


Enviado por Tópico
GeMuniz
Publicado: 22/08/2010 16:31  Atualizado: 22/08/2010 16:31
Membro de honra
Usuário desde: 10/08/2010
Localidade: Brasil
Mensagens: 7283
 Re: O SONHO E A REALIDADE DÃO-SE AS MÃOS
Tua poesia corre mansa, calma e benevolente.

Abç

Enviado por Tópico
carolcarolina
Publicado: 23/08/2010 13:01  Atualizado: 23/08/2010 13:01
Colaborador
Usuário desde: 24/01/2010
Localidade: RS/Brasil
Mensagens: 9299
 Re: O SONHO E A REALIDADE DÃO-SE AS MÃOS
Querido Amigo
Poeta Conterrâneo!

O sonho e a realidade dão-se as mãos.
O senhor teceu um fio entre a realidade e o que gostaria que fosse.
Foi o que entendi.
Gostei do texto.
Bjinhos
♫Carol


Enviado por Tópico
visitante
Publicado: 07/09/2010 17:04  Atualizado: 07/09/2010 17:04
 Re: O SONHO E A REALIDADE DÃO-SE AS MÃOS
Olá, poeta amigo! Tua alma é gentil e doce. Traz a inocência de outros tempos, a inocência das crianças, o brilho de luz de uma alma iluminada. Belo poema, bela brisa que nos refresca o espírito.

um abraço com afeto!